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O Inter estará pronto dia 16?

40 anos do gol mil e rodada

19 de nov. de 2009

Olá, leitores, torcedores de diferentes times do país.

Pois nesta quinta-feira, vale lembrar os 40 anos do milésimo gol de Pelé. Como se sabe, o cidadão Edson Arantes do Nascimento merece muitas críticas. Porém, o que representou o camisa 10 do Santos e da Seleção Canarinho durante uma década e meia é outra coisa. Lembro que, quando o maior craque de todos os tempos marcou o gol na vitória contra o Vasco da Gama no Maracanã, o país vivia tempos sombrios. A ditadura militar estava no pior período. Por ironia da História, a Seleção Brasileira de 1970 - a melhor de todas segundo a maioria dos analistas - serviria a propósitos do regime, com seu êxito retumbante no México.

Entretanto, ao voltar o olhar para aquele Brasil, hoje, felizmente muito diverso, também se pode examinar o maravilhoso futebol de nossa pátria como um microcosmos, uma atividade em si, uma práxis artística (por que não?) e compreender que Pelé, Tostão, Jairzinho, Gerson e Carlos Alberto maravilharam o mundo depois de grandes times se formarem e o mais popular dos esportes finalmente ganhar um verdadeiro campeonato nacional, por aqui. Sim, o Robertão, para mim, merece ser equiparado ao Brasileirão, e os títulos de Palmeiras, Santos e Fluminense (conseqüentemente o Bi-Vice do Internacional em 1967 e 1968) têm que ser reconhecidos oficialmente pela CBF. Portanto, o Peixe, com seu segundo lendário time na era contemporânea, era o campeão brasileiro quando o "Atleta do Século" venceu Andrada naquela penalidade máxima, na goleira à esquerda das cabines de imprensa do maior estádio do planeta!

E a rodada do Brasileirão começou - talvez pouco devendo neste aspecto àquela época - deveras emocionante. O Palmeiras, nesta quarta em Porto Alegre, comprovou que o vestiário estava fugindo do controle (algo surpreendente para a fama do técnico Muricy Ramalho), com a briga grotesca entre seus atletas. Agora, uma pergunta: por que o árbitro gaúcho Leandro Vuaden não utilizou o mesmo critério que Héber Lopes para o conflito envolvendo os jogadores do São Paulo, que praticamente chegaram às vias de fato no sábado passado contra o Vitória? Não estou entrando no mérito se o critério precisa ser mais ou menos rigoroso. Apenas argumento que ele não foi igual.....e deveria ter uniformidade.

Se o Internacional mantiver a escalação contra o Atlético, no Mineirão, criará chances para derrotar o Galo, e se Botafogo e Goiás aprontarem pra cima de São Paulo e Flamengo.....pode ainda sonhar com o título. Difícil? Quase impossível. O campeonato, entretanto, está tão louco que ainda não se pode descartar que o Colorado conquiste o primeiro lugar.....pelo número de vitórias. O problema é que o Inter bateu equipes treinadas por Celso Juarez Roth em todos os últimos cinco embates! A estatística, desta forma, aponta contra a possibilidade de um triunfo em Belo Horizonte. Porém, quem diz que ela pesa tanto assim no jogo de bola? Tomara que o conjunto comandado por Mário Sérgio Paiva mostre até um pouco mais de força coletiva, na comparação com o primeiro tempo da vitória passada contra o Santos.

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