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Mais uma vitória em busca do tri!

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A semana, a ideia de Roth, o Inter B.

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O Inter estará pronto dia 16?
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Grêmio se classifica para a fase de grupos

2 de fev. de 2011

             Após empatar em 2 a 2 no jogo de ida pela Pré-Libertadores, o Grêmio recebeu em casa o modesto time do Liverpool-URU. Estádio lotado, time completo e a promessa de ser mais um grande jogo em busca da América, apenas um empate sem gols nos classificava. Ainda antes do início da partida ocorreu um apagão no Olímpico, que deixou o estádio em completa escuridão durante alguns minutos.
            A vontade de vencer do time gremista trouxe nervosismo ao time que parecia acelerado, desorganizado e errando passes. Quando a afobação diminuiu, o jogo equilibrou e o Grêmio já criava boas chances, a primeira era imperdível, André Lima ficou cara a cara com o gol vazio e conseguiu fazer o mais difícil: chutar pra fora. Mas ao contrário do que se esperava, a torcida não vaiou e passou a gritar o nome do atacante, que pareceu abatido após o gol perdido. E como quem não faz, leva. Quem fez foi Alfaro, aos 32 minutos, para o Liverpool. Mas não teve tempo para lamentação, 5 minutos depois André Lima pediu desculpas pelo gol perdido e assinalou o empate após lance de Rochemback. Ainda na primeira etapa Renato sacou Adilson para a entrada de Vinícius Pacheco.
            E foi o próprio Pacheco com a mítica camisa 7 que fez o jogo mudar de figura na segunda etapa. Logo nos primeiros minutos Michel Acosta foi expulso por falta sobre André Lima. Com um a mais o Grêmio se impôs em campo e conseguiu a virada. Rochemback, um dos grandes nomes da partida,  driblou e deixou Vinícius Pacheco marcar a virada. Novamente, a eterna camisa 7, que fez história no Tricolor, se mostrava iluminada. Aos 28, o Grêmio ampliou o placar, novamente com Vinícius Pacheco, de canhota, após bater na trave decretou os 3 a 1 e a festa da classificação no Olímpico.
            Assim, o Grêmio deixa a pré-Libertadores classificado e segue para o grupo 2, que conta com Junior, da Colômbia, Oriente Petrolero, da Bolívia e León de Huánuco, do Peru. Pela Copa o time volta a campo apenas dia 17. Antes disso, o Grêmio volta seu foco novamente para o Campeonato Gaúcho e no próximo sábado, às 17 horas, enfrenta o Caxias no Olímpico. 

São Paulo 0 x 1 Internacional

29 de jul. de 2010

 imagem: site oficial do São Paulo FC: www.saopaulofc.net

Jogados os primeiros noventa minutos da semifinal da Libertadores o São Paulo saiu perdendo por um a zero. Resultado normal levando-se em consideração a força do Internacional, mas se analisarmos a atuação do Tricolor o resultado foi muito bom tendo em vista que o time Sãopaulino passou boa parte do jogo apenas se defendendo. Muito pouco para um clube com a grandeza do São Paulo, atuando como time pequeno.

O único que se destacou por apresentar bom futebol foi sem dúvida o arqueiro Rogério Ceni que cumpriu muito bem seu papel, embora as chances do Inter não tenham sido tão agudas. O Colorado teve muito controle de bola mas não transformou seu volume de jogo em jogadas perigosas, apenas após o gol aos 67' apresentou alguns chutes mais perigosos. A direção de Ricardo Gomes foi ruim no meu entendimento, Jean não é lateral direito, ultimamente a maioria dos gols dos adversários tem saido pelo seu lado. Aí tem culpa também a ineficiente diretoria do São Paulo que não mexeu um dedo para segurar Cicinho. Não aprecio o futebol do Richarlyson, acho que ele sempre está próximo de fazer alguma jogada que resulte em gol do adversário mas quando o RG coloca o Cléber Santana, aí dá vontade de desligar a TV. Hernanes sem chegar ao ataque, Marlos e Dagoberto completamente fora de sintonia do jogo e Fernandão isolado na frente nada criaram, assim fica dificil.

Vejamos no Morumbi como a equipe se comporta, pior do que está acho bastante difícil. Apoio da torcida não faltará, já foram vendidos 39.000 ingressos, portanto Morumbi lotado. Nessa quarta 1.200 tricolores estiveram no Beira Rio.

A lamentar na semana em que entra em vigor o novo estatudo do torcedor (mais severo) o onibus do São Paulo foi apedrejado por torcedores Colorados no caminho do Beira Rio, mais: segundo o clicEsportes os cambistas fizeram a festa na entrada do estádio. Rodrigo Souto reclamou que a àgua quente foi cortada no vestiário Tricolor, tendo os atletas que tomar banho no Hotel. Enfim, as mesmas atitudes trogloditas, desonestas e lamentáveis de sempre. Até quando ?

1 homem e 1 sonho

20 de mai. de 2010


Não é qualquer entidade que consegue ter um time totalmente vencedor, é preciso um bom elenco, que tenha raça, confiança, sabedoria, força, e talento; é preciso também de uma boa comissão técnica, que seja integrada com os jogadores e apoiada pelos dirigentes; estes têm que pensar somente no time e lutar por ele com unhas e dentes; fora a parte financeira, que precisa estar bem estruturada com a ajuda de patrocínios, investidores e etc; mas, além de tudo isso, o time tem que contar com a sorte e ter o juiz do lado. Sim, pois uma decisão (errada ou não) desse sujeito de preto pode acabar com o sonho de qualquer time, seja ele vencedor ou não.

Hoje, no Morumbi, o Cruzeiro teve um jogador expulso, com 2 minutos de jogo. Pra mim, um cartão amarelo cabia muito bem no lance, mas, enfim, foi nesse acontecimento que toda possibilidade de revertermos um resultado ruim foi por água abaixo. Não há ser humano que não se desestabilize com uma situação dessas, não há confiança que resista. Eu confesso que acreditei até o intervalo do jogo, mas quando uma coisa não é pra ser, não tem jeito, fica para a próxima.

Sobre o jogo, o time celeste suportou bem no 1° tempo, apesar de errar muitos passes (natural pelo nervosismo), conseguiu colocar a bola no pé em alguns momentos, mas não teve chances de gols. No 2° tempo, o time adversário soube dominar a partida, fez o feijão com arroz para levar a vaga, que já estava encaminhada desde a última quarta-feira. 2x0 de novo. O vencedor teve méritos, parabéns a ele.

Gostaria de agradecer aos jogadores e comissão técnica pela força e pelo belo trabalho realizado. Toda nação celeste acreditou e sempre acreditará no clube. Agora é pensar no Campeonato Brasileiro e por que não, na Copa Libertadores de 2011.

“Eu sou Cruzeiro, meu sentimento não vai parar!!!”

Saudações celestes.

Cadê a bola no gol?

13 de mai. de 2010




Ontem, no Mineirão, Cruzeiro e São Paulo fizeram o jogo de ida das quartas de finais da Copa Libertadores. A casa estava lotada, a torcida, muito animada, fez uma linda festa, mas isso não resultou em coisa boa pra nós, cruzeirenses.

Entraram em campo: Fábio, Jonathan, Gil, Thiago Heleno e Diego Renan (Guerrón); Fabrício (Fábio Santos), Henrique, Marquinhos Paraná e Gilberto (Roger); Thiago Ribeiro e Kleber.

O jogo começou muito nervoso, os dois times errando muitos passes e cometendo muitas faltas. Aos 9 minutos, Rogério Ceni operou a primeira faceta do jogo tirando, no susto, uma bola cabeceada por Henrique, mas o lance foi invalidado com o impedimento do Kleber, que realmente fez parte da jogada e estava em posição incorreta. No mais, neste tempo, os goleiros viram pouco a bola e ela só entrou no gol em um erro coletivo do time celeste, gol marcado por Dagoberto em uma bela troca de passes do time adversário.

A torcida não se calou, cantou até mais para incentivar o time e este tentou, mas não conseguiu empatar o jogo. Kleber que estava inspirado nos dribles e, pra mim, foi o melhor em campo pelo lado celeste, não conseguiu converter as belas jogadas e gols.

No segundo tempo, o Cruzeiro voltou melhor, o São Paulo voltou fechadinho e o jogo ficou dramático, aos 20 minutos, quando saiu o segundo gol adversário, num erro de um dos nossos zagueiros, num passe de calcanhar do estreante Fernandão, que deixou a bola para Hernanes, sozinho, marcar.

Depois do acontecido, só deu Cruzeiro, o jogo foi jogado somente em um lado do campo, mas a sorte não estava do nosso lado. Foi bola nas duas traves numa mesma jogada, foi goleiro tirando, zagueiro tirando e assim acabou o jogo. Até agora não consegui digerir esses 90 minutos, a bola estava de mal do meu time, a impressão que eu tive era que o jogo podia continuar a noite toda que aquela bendita bola não faria minha alegria. Acontece. Temos mais dois tempos para reverter tudo e sair classificado ou então nos despedir do nosso sonho.

Eu acredito, vou torcer como sempre e espero que quarta-feira a noite seja mais feliz.

Saudações Celestes.

Pressão de quem?

6 de mai. de 2010



O time celeste foi a Montevidéu jogar contra o Nacional do Uruguai, pelas oitavas de finais da Copa Libertadores. O jogo poderia ser difícil, pois o time jogou em um estádio acanhadissimo e a torcida do adversário foi em peso para incentivar seu time. Mas, quando se trata de futebol, tudo é possível e o Cruzeiro, 4° melhor time do mundo, viajou muito bem concentrado e fez por merecer o nome como é chamado pelas Américas: La Bestia Negra.

Entraram no jogo: Fabio, Jonathan, Gil, Leo Silva, Diego, Fabrício (Pedro Ken), Henrique, M. Paraná, Gilberto, Thiago Ribeiro (W. Paulista) e Kléber (Thiago Heleno).

A partida já começou quente, nervosa, os dois times não acertavam passes e a bola ia de um lado para o outro, quando Fabrício, aos 8 minutos, meteu uma bola no travessão e mudou o rumo da partida. O time celeste começou a dominar o adversário com boas jogadas e abriu o marcador, aos 28 minutos, em cobrança de falta do Thiago Ribeiro, artilheiro da competição. Ao final da primeira etapa houve um esboço de confusão que se apartou com o seu término.

O segundo tempo começou e sem deixar o time uruguaio respirar, Diego recebeu uma bola no meio campo e, a poucos passos da grande área, chutou a gol para fazer 2x0. Como o melhor de Minas já tinha ganhado o primeiro jogo, a esperança dos uruguaios foi por água abaixo, assim como as palavras do treinador deles, antes de enfrentar nosso time. Restou ao time das cinco estrelas, então, cadenciar o jogo e isso aconteceu mesmo com a agressividade do Nacional, que perdeu 2 dois jogadores expulsos e levou Leo Silva para o vestiário mais cedo também.

Para liquidar a partida, aos 35 minutos, Gilberto recebeu sozinho na grande área e marcou com muita frieza. 3x0 merecido, festa em BH com uma noite perfeita para os cruzeirenses. Estamos rumo ao TRI e vamos pegar o grande São Paulo nas quartas de finais. “Vamos Aguardar!”

Saudações Celestes.

*foto do site oficial: cruzeiro.com.br

Um Adeus (De Um Trauma E) Para Alguém Que Nunca Veio

Pode alguém ficar triste por o seu time ter vencido jogando bem e outra pessoa ficar feliz por o seu time ter perdido e não ter jogado tão bem assim? Pode, graças ao regulamento que o Flamengo usou muito bem nessa quarta-feira no Pacaembu, com o resultado de 1x0 no Maracanã o rubro-negro poderia perder por um gol de diferença.

Mas o problema que dessa vez não teve chuva e muito menos campo pesado e o time paulista precisava fazer o resultado, foi então que começou o massacre corintiano que pressionou o primeiro tempo inteiro. Com tanta pressão o Corinthians chegou ao gol depois do desvio do zagueiro David que depois do gol pareceu estar perdido em campo e que poderia prejudicar o time.

Depois do gol sofrido o Flamengo desordenadamente tentou avançar, mas com Vinicius Pacheco tentado primeiro se achar na partida não conseguiu fazer muito a sua função de distribuir a bola e em uma bola espirrada aqui e ali o rubro-negro conseguiu uma boa jogada, que resultou na trombada do Adriano com o Felipe que resultou no contra-ataque que resultou no gol dele de cabeça, do camisa 9.

No intervalo do jogo confesso que fiquei assustado, velhas lembranças voltaram a me assombrar, um velho Defensor e um juiz nada neutro e um América quase morto que ressurgiu meio que inexplicavelmente. Quando vejo que na volta do intervalo o treinador (e agora com moral pra ser efetivado) colocou o Kléberson (um jogador que eu sempre confiei) no lugar do Vinicius Pacheco que não tava fazendo nada.

E nem precisei sofrer tanto como no primeiro tempo, o time se arrumou rapidamente se propôs a marcar e fechar os espaços do time adversário e logo aos 5 minutos o Kléberson achou Vagner Love que em um toque sutil de esquerda marcou o gol da “vitória” flamenguista. A partir daí foi só sofrimento, digo isso porque nunca fui de morder o meu dedo (já que não como unha), de socar o meu colchão e essas coisas, mas deu tudo certo passamos de fase.

Hoje só uma torcida esta feliz, a torcida que poderia ser também a do camisa 9 sei que esse assunto já esta encerrado e totalmente desgastado em uma historia onde cada um coloca a culpa no outro, mas essa era a despedida que eu esperava, certo que hoje ele fez um gol acho que fiquei mais sentido com o gol que o Athirson fez no Flamengo.

Um dia eu fiquei alegre que ele um dia pudesse defender o Flamengo , hoje eu to feliz por ele nunca ter vindo, que fique com o time onde nunca quis jogar e defenda a torcida que nunca quis que fosse a sua e pode ficar com esse gol feito em nós, pois essa vai ser a única lembrança do Flamengo.

São paulo 3 x 1 Universitário

4 de mai. de 2010

 imagem: site oficial do spfc - www.saopaulofc.net

O São Paulo enfrentou o Universitário nesta terça-feira no Estádio do Morumbi, local dos jogos da Copa do Mundo de Futebol de 1914 na cidade de São Paulo, e após um empate no tempo regulamentar por zero a zero conseguiu sua classificação nas cobranças de penaltis.

43.838 pagantes que proporcionaram a arrecadação de R$ 1.893.319,25 sofreram bastante durante a partida e nas cobranças de penaltis

O São Paulo entrou em campo com Rogério Ceni, Cicinho, Alex Silva, Miranda e Junior Cesar, Rodrigo Souto, Hernanes, Jorge Wagner e Marlos; Fernandinho e Dagoberto. O Universitário veio a campo para se defender mais ainda do que fizera em Lima, assim no primeiro tempo o duelo foi do ataque do São Paulo contra a defesa dos Peruanos. O Tricolor criou apenas uma chance clara de gol quando Rodrigo Souto cabeçeou na trave uma cobrança de escanteio.

Para a segunda etapa Washingotn entrou em substituição a Jorge Wagner, com isso o ataque passou a ser mais contundente, porem o gol teimava em não sair, Cicinho visivelmente cansado cedeu seu porto a Jean, e novamente o São Paulo mandou uma bola na trave com Marlos. No fim do jogo a torcida perdeu a paciência e passou a vaiar o time, vendo que a partida iria para os penaltis Ricardo Gomes colocou Marcelinho em campo no lugar de Fernandinho pois Marcelinho foi o atleta que teve o meljhor aproveitamento de cobranças de penalidades máximas nos treinos. Num gesto de indisciplina Marcelinho recusou o cumprimento de Ricardo Gomes que lhe estendeu a mão quando da alteração.

Atingido o objetivco do Universitério que era o empate a partida foi para os penaltis e mais sofrimento para a torcida Tricolor. Ramirez cobrou o primeiro penalti fazendo 1 a 0 Universitário, o capitão Rogério foi para a cobrança e errou, lançando negras nuvens sobre o Morumbi, Mas Rogério é Rogério e defendeu a cobrança de Alva, Hernanes com imensa categoria bateu no angulo e converteu: 1x1. Galván, aquele que jogou no Santos, bateu e Rogério foi buscar novamente, marcelinho soltou a bomba e marcou: 2x1. Labarthe foi para a batida e tirou Rogério do lance mas tambem do gol, bola pra fora, Dagoberto enfim foi para a cobrança e tocou com categoria no meio do gol com o goleiro caindo para seu lado direito, fim do sufoco: São Paulo 3 a 1 e classificado para as quartas de final.

Agora esperamos o vencedor de Cruzeiro e Nacional para o próximo mata-mata. Quando ? Nem a Conmebol sabe.

A resposta do Cruzeiro.

29 de abr. de 2010


Depois de vários dias sem o futebol do Cruzeiro, voltamos a Libertadores. Oitavas de finais, dentro de casa e um time mordido dentro de campo. Tanto se falou da semifinal do campeonato mineiro, de crise, de torcida dividida, mas o que importava mesmo, hoje, era a bola rolando contra o Nacional do Uruguai.

Foram a campo: Fábio, Jonathan, Gil, Leo Silva, Diego, Fabrício, Henrique, M. Paraná, Gilberto, Thiago Ribeiro e Kléber.

O cruzeiro mandou no 1° tempo, tanto que o muralha Fábio não fez defesa alguma. Logo aos 7 minutos, numa bobeira da zaga uruguaia, abola sobrou para Ribeiro tocar por baixo das pernas do goleiro e abrir o marcador. Momentos depois, Gilberto chutou pro gol e obrigou o goleiro do Nacional a fazer uma excelente defesa. Aos 23 minutos, Fabrício fez um lindo cruzamento para Ribeiro fazer o seu segundo gol, de cabeça. Ao final, mais ou menos aos 42 minutos, Henrique deu um ótimo passe para Ribeiro fazer, de novo, mais um gol celeste, completando assim 3x0 só no primeiro tempo.

Durante o intervalo, Fabrício saiu com o joelho inchado e em seu lugar entrou Elicarlos. No segundo tempo, o time das cinco estrelas entrou devagar e acabou tomando um gol, aos 5 minutos. O fato é que o senhor que fez o gol tinha empurrado seu marcador, o próprio Elicarlos, antes de mandar a bolota pro fundo do barbante. Mas ficou por isso mesmo.

Depois de algum tempo o time celeste voltou a dominar a partida. Nosso técnico Adilson Batista tirou Gilberto para colocar Guerron. A mexida colocou nosso time todo no ataque. Nossos guerreiros ficaram tocando a bola de um lado para o outro, chutando pouco a gol, enquanto a torcida pedia “mais um, mais um”. O Nacional, por sua vez, como time todo fechadinho, não deixou que o placar fosse modificado, assim acabando o jogo em 3x1.

O jogo de volta será no Uruguai, no pouco conhecido estádio do Nacional. O Cruzeiro tem o placar a seu favor, mas é importante também buscar um resultado positivo por lá, nem que seja um empate.

É isso, ficamos aguardando o dia 5 de maio quando o time celeste sacramentará sua ida às quartas de finais do campeonato mais importante das Américas.

Saudações Celestes.

São Paulo 0 x 0 Universitário

O São Paulo FC atuou ontem à noite (19:30 horas de Brasília) em Lima, no estádio Monumental, contra o Universitário do Peru e conseguiu trazer um empate sem gols.

A partida foi de baixo nível técnico e apesar dos Peruanos conseguirem maior domínio de jogo não conseguiram traduzir essa maior posse de bola sequer em chutes ao gol do São Paulo já que a primeira bola defendida por Ceni foi no segundo tempo. O São Paulo ainda conseguiu levar bastante perigo ao gol do Universitário, primeiramente com Cicinho que no início do jogo carimbou a trave dos adversários. Ainda durante a partida tivemos mais duas belissímas chances de gol com os zagueiros do time da casa salvando em cima da linha.

Um jogo onde as duas melhores defensivas da fase anterior (apenas dois gols em seis jogos) acabaram prevalecendo sobre os ataques.

O jornal Peruano Diário de la República calculou o público presente em 35.000 pessoas quer inutilmente apoiaram o Universitário durante todo o jogo.

Ricardo Gomes mandou a campo:

Rogério Ceni que atuou com a tradicional segurança na meta Tricolor e realizou seu jogo de número 900, marca fantástica do maior goleiro artilheiro do globo terrestre;
Cicinho fazia uma boa partida, contundiu-se, sendo substituido por Jean que limitou-se a defender;
Alex Sila e Miranda dois monstros na zaga Sãopaulina;
Richarlyson, um desastre, levou seu costumeiro cartão amarelo no primeiro tempo e na segunda etapa fez uma falta estúpida, um carrinho na lateral do campo adversário, sendo merecidamente expulso de campo, até quando vai ter espaço no time, jogando dessa maneira ?;
O meio de campo Rodrigo Souto, discreto, Hernanes, bem abaixo de seu potencial, Jorge Wagner, não apareceu e Marlos, produzindo muito pouco foi substituido por Junior Cesar, não comprometeu,  para arrumar a defesa quando da expulsão de Richarlyson;
À frente Dagoberto, cavando faltas como sempre, quem sabe indo pra cima dos zagueiros sem tanto cai-cai não seria mais produtivo ? e Washington que quase não pegou na bola (porque ela não chegou, abem da vardade), não era jogo pra ele, precisávamos de alguem mais habilidoso. No fim o grandalhão foi substituido por Renato Silva, na busca de Ricardo Gomes por um resultado igual.

Ao final da partida ficou a impressão que se forçasse um pouco mais e com um pouco mais de habilidade no ataque a vitória seria fácil. Terça-feira próxima o jogo de volta no Morumbi com casa cheia. Meio caminho andado, resta ao Tricolor encarar a partida coim toda a seriedade possível e passar  pelo Universitário sem sustos, mas com certeza algum sofrimento para a desiludida torcida do São Paulo.

O Flamengo Só Joga Com 10

Era o jogo que todos esperavam, que a imprensa queria, que os espectadores da Libertadores esperavam (pelo menos eu acho) e acabou acontecendo muitos lamentaram que aconteceu logo nas oitavas por competência de um e irregularidade de outro. Era (infelizmente) o confronto entre os dois astros da competição esse ano o Imperador Adriano e o camisa 9 do Corinthians.

A promessa era de um grande jogo apesar da fase adversa dos dois jogadores o que ninguém esperava era com o aguaceiro que caiu no Maracanã que fez a partida ficar amarrada e cheia de faltas. Apesar disso o Flamengo começou bem, aparentemente acertando a marcação e ao contrario daquela final do Mundial Carioca (para os botafoguenses) o rubro-negro mostrou que queira mandar na partida.

Enquanto isso os dois jogadores continuaram apagados, com aquela chuva toda, campo pesado e raras jogadas trabalhadas o jogador Michael deu uma grande ajuda dando espaço para o Mengão trabalhar a bola. Isso teria sido muito bom se ele tivesse feito qualquer outra coisa ao invés de ter sido expulso.

Com isso o time carioca voltou a sua velha rotina de jogar com uma a menos e por incrível que pareça até que o Flamengo jogou bem assim, certo que tomou pressão e ficou dependendo de contra-ataques para ter melhores chances. E assim saiu o gol depois que Juan avançou e foi derrubado na área por Moacir, o penalidade foi batida pelo Imperador aquele que nunca tinha perdido um pênalti e que ficou devendo naquela super final.

Dessa vez ele fez, com frieza e categoria deixou o goleiro corintiano escolher o canto que ia cair e bateu no outro, era o que o Flamengo queria e precisava a partir daí era só deixar o Corinthians jogar e se segurar na defesa, o rubro-negro ainda teve mais duas chances de ampliar uma com o Imperador e a outra com Vinicius Pacheco, mas ficou no quase.

A outra estrela gorda e desengonçada não fez mais nada além de entrar em campo, apesar que o cruzamento para a trombada de Jorge Henrique e Iarley na área rubro-negra chegou a assustar, a primeira parte da missão foi cumprida o Fla joga pelo empate na próxima quarta-feira e se tudo der certo passaremos pela traumatizante fase de oitavas-de-finais.

Mais Uma Chance

26 de abr. de 2010

Primeiramente gostaria de me desculpar sobre os exageros do último post, posso dizer que foi uma coisa meio desesperada misturado com revolta e falta de paciência com algumas coisas internas do Flamengo. Mas os Deuses do futebol foram graciosos com time carioca e passamos de fase, apesar de que no fim de tudo os resultados não foram tão difíceis como imaginei, mas mesmo assim vamos agradecer.

Com isso o rubro-negro ficou com a pior campanha entre os segundos colocados e agora enfrenta o Corinthians (o que tem a melhor campanha da primeira fase), uma partida que pode acontecer tudo inclusive nada, mas vale à pena ficar ligados nessas duas quartas.

Um confronto que pode marcar a volta por cima do Mengão ou o cartão de entrada pro fundo do buraco, o Flamengo vai sem técnico pra partida (no banco fica o interino Rogério Lourenço) já que o Papai Joel preferiu ficar no Botafogo ao tentar consertar o estrago contra o América-Mex. Tudo bem vamos respeitar a escolha dele e com isso nomes aparecem na Gávea como possíveis treinadores.

Disse uma vez que as mudanças poderiam acontecer se a vitoria não viesse, fico feliz que não precisou chegar o desastre para perceber que tava tudo errado, pode ser que as decisões não foram às melhores ou não tão bem entendidas assim, mas pelo menos elas tão começando a aparecer.

O Flamengo agora tem a chance de ser diferente, mostrar que o time não é a bagunça que aparenta ser (que na verdade é), pode ser que aconteça uma revolução geral ou o perigo de mais trapalhadas da Presidente. Resta apenas torcer e esperar chegar quarta-feira e mais uma vez desculpa pelo desespero.

A Arte De Fazer o Impossível E De Se Complicar Com O Fácil

22 de abr. de 2010

Quando o Flamengo estava na parte de baixo da tabela no primeiro turno do Brasileirão de 09, ninguém esperava que o time carioca iria se recuperar e garantir o titulo nacional. Com o Adriano jogando muito, Petkovic desequilibrando e o Andrade surpreendendo, o Flamengo fez varias partidas brilhantes e repetiu (ou superou) o feito do Santos em 2002.

Com a base do time campeão e algumas mudanças o Fla começou o 2010 cheio de esperanças e expectativas, com um treinador efetivado com salário novo e assumindo a responsabilidade. Ai começou o Carioca e o time começou a se enrrolar os craques não se entendiam, a defesa não se acertava e o Adriano não jogava, ai começou a Libertadores o grupo do Flamengo não era um dos mais difíceis, mas também não o mais simples.

E pra complicar só os 6 melhores segundos se classifica para a próxima fase, bom ate ai tudo bem com um time campeão parecia que o desafio seria superado sem preocupações, mas a (ate então futura) tragédia estava se desenhando e chegou ao seu ponto alto na partida de ontem.

O Flamengo só precisava vencer o lanterna do grupo por 2 gols de diferença pra melhorar na classificação e essas coisas, mas para o rubro-negro facilitar nunca é a melhor opção então para aumentar o desafio o Caracas abriu o placar no Maracanã. Até que a virada foi rápida e ai começou o tormento do Defensor (os rubro-negros lembram muito bem disso), com time atacando e o tempo passando e os gols não aparecem.

Mas ainda estava fácil então pra matar os torcedores de agonia e ganhar um monte de “carinhosos e simpáticos” apelidos da minha parte o time por “descuido” deixou o Caracas chegar ao empate (e que Sr. gol de empate)e pré-determinar a eliminação flamenguista, o David ainda fez o gol da vitória e deu uma esperança de classificação. Para os mais otimistas restaram as contas, para os pessimistas só resta se conformar.

Para os que fazem promessas e essas coisas, sugiro que rezem para que o Celso Roth não volte junto com o seu magnifico 3-5-2. Quanto ao Andrade só resta dizer muito obrigado por tudo (e fica com um titulo em um ano e a perda de dois títulos em uma semana) e boa sorte no próximo time.

Fuerza Chile!

16 de abr. de 2010

O Cruzeiro entrou em campo na seguinte situação “vencendo era o primeiro colocado do grupo sete, se empatasse era – no mínimo – o segundo colocado do grupo e classificado pras oitavas de finais, podendo perder de até 3 gols de diferença”. Ainda assim o time chileno e seus 12.000 pagantes diziam acreditar.



No primeiro tempo o Cruzeiro deixou o time deles atacar e aproveitou apenas dos contra-ataques. Pro segundo tempo voltou um pouco mais ofensivo e marcou o primeiro gol aos 12’, o Colo-colo acordou imediatamente, perdeu um gol em seguida mas reempatou aos 15’.

Evitando as entradas pela esquerda Adilson tirou D. Renan e colocou T. Heleno. O jogo continuou sem muita emoção para os dois lados e AB sacou W.P pra colocar Roger. O jogo continuou com pequenas chances para os dois lados, mas sem muita energia.
Scotti, do Colo-colo, foi expulso depois de uma falta violenta em Henrique. Buscando a liderança o Celeste resolveu partir pra cima: mesmo com vários chances de bola parada acabou perdendo todas. No finalzinho o 
Colo-colo resolveu tentar de novo, conseguiu alguns escanteios e nada mais.

Sem nenhuma emoção o jogo terminou com o Cruzeiro classificado em segundo lugar do grupo 7. Agora ficamos na expectativa de uma melhora no lado esquerdo e na defesa, pelo menos é o mínimo que devemos otimizar se tivermos algum objetivo continental este ano. Acho que dava pra ganhar, mas não precisava ficar arriscando muito por este jogo. Rumo as oitavas.

Ah, e aos chilenos desejo força pra segurar mais esta. haha


O Trunfo Colorado: Roberto (para dar umas boas risadas)...

14 de abr. de 2010

Boa tarde pessoal!

Não poderia deixar este momento passar em branco... Estou dando uma olhada nas últimas notícias do Internacional antes do jogo de logo mais, às 19h30min no Equador, quando me deparo com a seguinte escalação Colorada segundo o jornal "Expreso" de Guayaquil:

Alguém poderia me responder o que é isso???

Ou o Internacional enlouqueceu, ou em Guayaquil não se manja nada de escalação, ou isso é uma pegadinha... Dei muitas risadas observando este riquíssimo 4-4-2 de Fossati!!!

Para começar, Nei resolveu que não é mais lateral e que seu sonho é ser zagueiro. Para dar uma força para o companheiro de time, Bolívar então pegou suas chuteiras e rumou para lateral esquerda. Esta noite promete: Nei na zaga pela direita e Bolívar encarnou o Kléber.

Por falar em Kléber, o próprio, também muito caridoso com o sonho de Nei e não querendo que Bolívar perdesse seu emprego, chegou em Fossati e deu um ultimato: agora só joga de meia de ataque e pela DIREITA! Fossati que não queria apanhar, pois parece que tem medo da cara de mau do ex-lateral, na mesma hora o escalou na posição desejada.

Sendo assim, D'Alessandro, o argentino de doce temperamento, foi para o ataque como o homem de velocidade e tornou-se o companheiro de Alecsandro. Mais uma vez quem se ralou foi o menino Walter que perdeu sua vaguinha no time. Aliás, Walter está trancado há horas no quarto de hotel e não quer receber ninguém. Pelos sons o menino chora muito e chamou Tio Fossati de bobo. Acho que podemos ter "O Sumiço - Parte 02"...

Contudo, o melhor de todos os fatos eu deixei para o final: o Internacional joga esta noite com seu novo lateral direito ROBERTO. Baita contratação! Agora uma dúvida, quem é Roberto? Jogador espírita? Carta na manga? Elemento surpresa? Surpresa do Carvalho?

Com certeza hoje é goleada, pois se depender do Expreso de Guayaquil o Internacional VEM MUITO DOIDOOOOOOOOOOOOO!!!! rsrsrsrsrsrsrsrsrsrs

Até a próxima! Eu morro e não leio tudo ó Senhor!!!!!!

A Gostosa da Dolores...

7 de abr. de 2010


Carlos sempre foi um homem boa pinta. Sendo assim, conseguir as mulheres que quisesse era uma tarefa fácil para o rapaz. Contudo, à medida que as conquistas crescem e os anos passam, as dificuldades aumentam, pois, este rapaz em especial, gostava de desafios.

E a primeira vez que Carlos colocou os olhos em Dolores sentiu-se imediatamente desafiado pela bela loira de 1,70m e 62kg muito bem distribuídos. Ela era de parar o trânsito! Sem pestanejar, nosso galã logo se imaginou ao lado daquele avião em formato de mulher e toda a inveja que causaria na ala masculina, principalmente na empresa onde trabalhavam.

Ele sabia que não seria fácil conquistar este “troféu” e para isto fez todo um planejamento e investimento. Foram flores, bombons, mensagens de textos bem elaboradas, o melhor terno, um novo corte de cabelo, o melhor perfume... Até que um belo dia Dolores finalmente foi conquistada! Carlos após passar fase por fase do campeonato da conquista, mesmo que muitas vezes aos trancos e barrancos, conseguiu chegar ao seu objetivo final: uma noite daquelas no Motel com a mais gostosa de todas...

Entretanto, depois de ter o que queria uma vez, Carlos se descuidou totalmente da sua conquista e esqueceu de tudo que fazia até o dia da conquista definitiva. Dolores acabou se tornando uma lembrança distante...

Sentado entre amigos, Carlos não mais tão confiante no seu ego masculino, almoçava e trocava umas idéias com seus camaradas, observando a sua, agora distante, loira. Ela sempre linda, chamando atenção, despertando o desejo de muitos homens. Quando o rapaz de repente fala aos seus amigos:

- Eu tenho que conquistar a Dolores novamente. Quero sentir de novo o gostinho de ter esta mulher...

Aos risos, Ricardo respondeu:

- Carlão, vc mesmo quem perdeu este troféu. Para tê-lo de novo quem sabe você lembra antes de todo o caminho que trilhou para chegar aos lençóis de seda!

Então, Carlos chegou a uma conclusão:

- Às vezes é mais difícil reconquistar o que já se teve do que algo que nunca se soube o gosto. Afinal, por se conhecer o caminho acha-se que pode fazê-lo de qualquer jeito e terá. Dessa vez quebrei a cara. Se não mudar logo eu perco esse troféu...


E assim Carlos continuou seu almoço contemplando Dolores e seu brilho...

O Internacional sabe muito bem o caminho que se trilha para ganhar uma Libertadores. Fez isso em 2006 com planejamento a longo prazo, contratações, muito treinamento e acima de tudo: muita vontade de ter algo tão grandioso e inédito!

Fase por fase da Copa o time, na época de Abel, lutou para chegar ao topo e se tornar o dono da América. E tanto esforço foi compensado: o Internacional conseguiu. Porém, conseguiu e achou que já tinha a fórmula do êxito em suas mãos e ao se achar o “garanhão” do futebol, esqueceu que não é só nome que conquista, mas sim também todo trabalho e esforço.

Ao ver as campanhas do marketing Colorado ostentando em letras brancas e vermelhas os dizeres “nós já sabemos o caminho”, remeto-me ao nosso querido Carlos e sua agora distante Dolores. Não basta saber o caminho, tem que fazer por merecer trilhar ele. A Libertadores, assim como Dolores, não é uma conquista fácil, até porque a Copa é um baita “mulherão” no futebol.

Então galã Colorado, acorde enquanto é tempo! Você não anda levando da maneira que deve ser esta conquista, contudo, ainda dá! Internacional, corte o cabelo, compre os melhores bombons, vista seu melhor terno e lembre-se de mim comemorando no dia em que você estiver novamente nos lençóis de seda vermelho com sua amada Copa e podendo pensar: eu sou o cara, a América é minha novamente!

Afinal, sabemos que você é capaz e que não quer de repente em agosto ver sua gostosa desfilando com um Maloqueiro Corinthiano, por exemplo... Dê o seu melhor agora e terá o lugar mais alto e o mais brilhante troféu!!!

Até a próxima!

Fossati respira, Walter se redime e INTER lidera!

1 de abr. de 2010


Ontem foi uma noite de recomeço e reconciliação! Após amargar uma sequência de seis jogos sem vencer, finalmente o Internacional terminou uma partida vitorioso. Enfrentando o Cerro-URU, desta vez no Beira-Rio, o time de Jorge Fossati ganhou por 2x0 e assumiu a liderança da chave 05, com um ponto a mais que o adversário da noite.

Mesmo Fossati não gostando da produção do Inter (declaração do comandante em entrevista), podemos resumir os fatos da noite em duas palavras: VONTADE e DETERMINAÇÃO. Nem de perto o Colorado foi aquele time apático e sem vontade dos últimos jogos. Os jogadores chegaram nas divididas, correram por todos os setores do gramado e honraram nosso orgulhoso canto: SOMOS COLORADOS, GAÚCHOS E PELEADORES... Pois mesmo nervoso e errando muitos passes, o Internacional lutou no gramado.

Prevendo a já conhecida retranca uruguaia, o Internacional veio para o gramado em 4-4-2. Desta vez Jorge Fossati armou o time com dois meias ofensivos (D'Alessandro e Giuliano) e dois atacantes de origem (Walter e Alecsandro). Bolívar retornou para a zaga após recuperar-se de lesão e ao invés de Bruno jogou pela lateral direita Nei. Aliás, Nei que mostrou muita iniciativa e garra durante toda a partida. Giuliano substituiu o terceiro zagueiro do esquema 3-5-2 e Edu, que na verdade é meio-campo, ficou no banco para alívio da torcida.

Com esta nova "cara", principalmente no começo de partida, o Inter teve intensa movimentação dos meias com inversão de posicionamento entre eles, passagem dos laterais e aproximação dos atacantes. Contudo, o nervosismo e ansiedade somados às falhas de finalização e as duas fortes linhas de quatro uruguaias tornaram o jogo difícil. O Cerro estava fechado em campo e não dava espaços. Assim, o time apostou nos chutes de média distância, não obtendo êxito.

Na segunda etapa nada mudou. O Cerro continuava fechado e sem oferecer perigo ofensivo e o Internacional ainda pecando na finalização. Porém, a estrela do garoto Walter brilhou. Após cruzamento do atacante pela direita, Ibañez empurrou com um carrinho inaugurando o marcador: 1x0. Alívio geral! O Internacional reencontrou o caminho do gol... Com o placar ao seu favor, a equipe Colorada então se acalmou. Os erros deram lugar para jogadas precisas e mais elaboradas, começando assim o time a tocar bola e mostrar um melhor futebol. Porém longe ainda do ideal.

E assim, aos 26 minutos, após um belo chute de Giuliano, Alecsandro no rebote liquidou a partida: 2x0! Fim do jejum e alívio nas tensões. A torcida comemorou não só a vitória, mas também a liderança na Chave que é primordial para nossa classificação. Falando em torcida, mais um belo espetáculo protagonizado pelos apaixonados Colorados presentes no Gigante! Orgulho-me de fazer parte disto!

Agora sem a corda no pescoço o momento é pensar no Gauchão, onde o Inter neste final de semana precisa vencer para se classificar para a próxima fase. Possível adversário: Grêmio. Sim, podemos ter um Gre-Nal na próxima fase do Regional. E querem saber, que venha o time da Azenha... Nada como um jogo com nosso maior rival para arrumar a casa de vez!!! Quem é Imortal, é freguês Eterno...rs

Até a próxima!

Os líderes do grupo 7

25 de mar. de 2010

Subtítulo: As camisas da sorte


Esperei por este jogo acreditando na ressurreição do estrelado time. Vesti a camisa da sorte e me pus a roer as unhas frente a TV enquanto o jogo não começava.

O Cruzeiro finalmente começou um jogo acordado, aos 2’ eu já tinha gritado o primeiro gol – antes da hora. Um time veloz e de toque rápido, como eu esperava. Apesar disto o jogo estava truncado, com muitas faltas. Os chutes de fora da área finalmente estavam de volta. E aos cinco minutos veio o primeiro gol, da cabeça de Fabinho (foto), depois da batida de escanteio. Cruzeiro 1 x 0 Deportivo Itália.

Continuou ágil, mas com poucos chutes ao gol. O coração tremia junto aos tambores da torcida e as vozes celestes ao fundo da narração global. Finalmente vi o Cruzeiro estrear, os jogadores voltaram das “férias prolongadas”.

Com a volta de Gilberto houve uma melhora significativa no lado esquerdo do Cruzeiro, Diego Renan esteve mais protegido e confiante, protagonizando um bonito lance em que driblou 4 e entrou na área quase marcando o segundo. Apesar desta melhora o lado direito, com Jonathan, ainda era o melhor e mais ofensivo de onde surgiu a maior parte das oportunidades.

Jogando bem melhor que nas ultimas partidas o ponto fraco do time eram as finalizações, finalizava muito mal, quando o fazia. Jonathan foi o destaque do primeiro tempo, voltando a jogar como “o melhor lateral-direito do Brasil”, com direito até a chapeuzinho dentro da área adversária.
A melhor chance do Deportivo Itália no primeiro tempo foi de falta, quando a bola bateu na mão de Fábio e no travessão.

O juiz economizou um cartão amarelo para um jogador do Deportivo e minutos depois acabou fazendo o mesmo à Fabinho, o que acarretaria na sua expulsão, compensados saímos com a melhor. Mas errou em vários outros lances, além de seus bandeirinhas que erraram em pelo menos 5 lances.

O giro no ataque era tanto que nem eu mais sei quem é atacante, quem é volante, meia-ofensivo ou lateral. Jonathan era marcador e armador, D. Renan marcador e “homem-surpresa”, até Fabinho atacava quando dava, o único que não vi tentando marcar foi o Fábio.

O primeiro tempo de 46’ terminou em 1 x 0, muito animado com o WP quase marcando o segundo no último lance. Faltava o segundo gol pra “definir a partida” e ocupar a primeira posição no grupo 7, eu queria mais dois gols, se não fosse pedir muito. A sorte do Deportivo era ter um bom goleiro que salvou o time em pelo menos duas vezes no primeiro tempo.


Segundo Tempo

Depois de um atraso do Deportivo Itália para retornar ao campo a partida finalmente recomeçou. Fábio voltou com a camisa amarela, de Raul, também uma camisa da sorte, diga-se de passagem. E no primeiro minuto já mostrou suas habilidades com os pés para driblar um adversário dentro da área. Fábio também fez uma defesa importante aos 4’.

Não sei qual critério o árbitro usou, mas deixou de dar muitos cartões para os dois lados e o jogo continuou com um número grande de faltas. Ficando mais disputado no meio-de-campo, com menos chances e finalizações para ambos os lados.

A marcação adversária não apertava muito, certamente dava pra ter aproveitado e ampliado o placar, Jonathan estava totalmente livre, quando era marcado alguém ficava livre, parecia que tínhamos um jogador à mais em campo, o que ocorreu graças ao esquema rotativo usado por Adilson Batista,  o qual os jogadores demonstraram difícil adaptação nos últimos jogos, mas rendeu neste.

Aos 18’ M. Paraná quase marcou e aos 21’ D. Renan mandou uma bomba de fora da área que chegou a machucar o goleiro Gato que se esticou todo para pegar a bola. Adilson aproveitou a parada pra colocar Pedro Ken no lugar do Gilberto. Minutos depois o garoto marcou o 2 x 0 depois de pegar um rebote do rebote, pra calar qualquer cornetagem que eu pudesse fazer caso a substituição desse errado.

Fábio fez a defesa da partida aos 30’ quando Cáceres chegou sozinho ao gol e teve uma ótima oportunidade, o goleiro usou da sua característica de saída do gol e segurou o chute do jogador.

Finalmente Fabrício entrou aos 40’ no lugar de M. Paraná. E Eliandro no lugar de T. Ribeiro. Fabrício participou de algumas jogadas com muita raça e Eliandro não teve tempo de aparecer. O jogo terminou e o Cruzeiro fez o dever, agora é continuar jogando neste nível que Mineiro será mamata e a classificação ficará como certa.

Queria fazer uma observação sobre nosso ótimo zagueiro, Leonardo Silva, que tem uma mania de abraçar os adversários e acaba merecendo cartões que não seriam necessários, isto pode nos complicar mais à frente, até porque não temos um substituto para o jogador.

Aliás, queria parabenizar a TFC que mudou para a 7A e deu um show de arrepiar!


Foto: Divulgação/Site Oficial do Cruzeiro

Tudo ou nada

24 de mar. de 2010

Nos meus tempos de vícios em jogos de azar aprendi a saber apostar. Nada valem todas aquelas fichas coloridas se não tudo. Quando o dia é de sorte basta saber controlar a expressão do rosto e todos seus erros serão omitidos por seus fours. Nos dias de azar é necessário ter a honra de perder e com uma calma esperar pela sua última rodada em que se aposta tudo sem obrigação de aumentar, uma regra que não pretendo explicar aqui.

É hora de apostar todas as fichas neste jogo, sem torná-lo um jogo de azar. O melhor time deve ser colocado em campo, na forma tradicional do Cruzeiro 2009, sem as inovações de 2010 pois não temos tempo de fazer testes, deixe-os para o Mineiro.

Não vou escalar um time, pois há mais de uma opção, só não há vaga para Pedro Ken e Thiago Heleno. Sem Kléber não deve-se inovar, que seja WP e TR. Sem linha de 3 zagueiros, sem preguiça, sem dar chance aos venezuelanos. É hora da Raposa mostrar que ao contrário das outras espécies de raposas sul-americanas, não é próxima ao gênero Canis e sim uma verdadeira Vulpes. É La Bestia Negra.

Precisamos dar a virada triunfal que já virou marca do time. Viradas como as de costume, de um time que joga melhor no segundo tempo - não acho isto uma vantagem, mas é nossa característica. Virada de um time que em 1997 foi o campeão que até a Conmebol duvidava com sua manchete de "nunca antes um campeão teve uma virada tão triunfal". Viradas como a de 2010, o time que saiu da 13ª posição pra guardar sua vaga na G4 e ficar a 5 pontos do título.

Tá na hora! Sacode o que for poeira e bora dominar o território, não há tempo para tropeços ou desequilíbrios. Sem hesitar! O Cruzeiro mais que vencer precisa convencer - desculpem usar o clichê. Nós estamos fartos de vitórias pouco animadoras, de quase-perder e virar. Queremos um time que impõe-se, chega e resolve, guarda os 3 pontos antes que o outro time chegue ao campo. Cruzeiro deve manter o toque de bola rápido, rasteiro, a boa distribuição em campo, a velocidade e a esperteza de uma verdadeira raposa.

Concentrados:

Goleiros: Fábio e Rafael
Laterais: Diego Renan, Jonathan e Marcos
Zagueiros: Cláudio Caçapa, Leonardo Silva e Thiago Heleno
Volantes: Fabinho, Fabrício, Henrique e Marquinhos Paraná
Meias: Bernardo, Gilberto e Pedro Ken
Atacantes: Eliandro, Thiago Ribeiro e Wellington Paulista

Em negrito os jogadores que eu dou como certo, a vaga restante ficará entre Bernardo, Pedro Ken e Fabrício. Minha preferência é clara, ou não? Tá bom, eu desenho.
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VAMO VAMO CRUZEIRO QUERIDO DE TRADIÇÃO!

Foto: Site oficial do Cruzeiro

Empates e Projeção otimista p/ Taça Libertadores

22 de mar. de 2010

Olá, leitores, torcedores de diferentes times do país.

Os últimos empates do Internacional têm suscitado uma diversidade de impressões e sentimentos nos colorados. O de ontem, contra o Pelotas no Beira-Rio, foi atípico. Deveu-se evidentemente ao mau aproveitamento das situações que o Inter criou, visto que estas ultrapassaram o número de 20, entre conclusões de fora e de dentro da área! Verdade que o menino Muriel - infelizmente - deu mais uma prova de que ainda não está pronto para vôos mais altos com a camisa 1 que já foi de Lapaz, Gainete, Benitez e Clemer. Para não falar em Manga e Taffarel.

O 2X2 não mostra no que poderia constituir um jogo que se terminasse 9X2 (nos moldes de mais um espetáculo do badalado Santos montado por Dorival Jr.....) não seria injustiça. E já sabemos que o Clube não conta hoje com a possibilidade de montar uma dupla de ataque perto do que foram Fernandão e Rafael Sóbis, Michel - em boa fase - e Fernandão, Rentería e Fernandão, ou ainda Iarley e Fernandão......em 2006.

O Estadual segue não consistindo em boa referência. Preocupa muito mais o resultado anterior de igualdade, diante do Cerro uruguaio. Quando terminou o duelo com os charruas, fiquei com uma opinião inquietante, obviamente, para quem sonha com o Bi na Taça Libertadores da América. Penso que o Internacional conta com um Time excessivamente leve para o torneio. Os símbolos desta leveza, sem a objetividade e a habilidade suficientes para uma imposição frente a qualquer adversário, estão no meio-de-campo: Guiliano e D´Alessandro não comprovaram outras características para desequilibrar confrontos em que o oponente faz fortíssima marcação e ainda apresenta alguns atletas que sabem jogar. O desfecho acaba sendo um 0X0 como o da quinta passada. Quem acompanha este blog recorda que nunca considerei o argentino ex-River Plate craque.

E olhem que - como lembrou a querida Marcela, minha xará - a torcida vermelha e branca proporcionou um senhor espetáculo em Rivera! A conclusão é lógica: nada leva a crer que o começo do returno na fase de grupos no Gigante oferecerá mais facilidades! Por que sentiriam o "Caldeirão" em Porto Alegre, se o Atílio Paiva se tornou um "trailer" perfeito para os jogadores da agremiação do país vizinho?

Entretanto, verifiquei que com o avanço dos jogos desta etapa um cenário favorável ao Clube gaúcho pode se desenhar.....desde que vença Cerro, Emelec no Equador (provavelmente, estará sem qualquer pretensão), e Deportivo Quito. Os 14 pontos ainda assegurariam um segundo lugar na classificação geral, com um pouco mais de pontaria que permita ampliar o saldo de gols. Confira:

Grupo 1 - O Corinthians chega a 14 pontos. Não amplia excessivamente o saldo. O Racing do Uruguai, com 9 pontos, "bate na trave" e fica fora, em função das vagas reservadas para San Luiz e Chivas Guadalajara!

Grupo 2 - O São Paulo emplaca, com alguma tranqüilidade, 13 pontos. O Once Caldas se classifica em segundo com 11.

Grupo 3 - Aqui tudo se encaminha para uma surpresa. O Alianza do Peru arrebata 12 pontos, deixando o Estudiantes em segundo com 11.

Grupo 4 - Apostaria minhas fichas na melhor campanha se realizando nesta chave. O Libertad tende a alcançar 16 pontos, levando com ele o Lanús, argentino, com 12.

Grupo 5 - Digamos que o Internacional consiga o que não foi possível em Rivera. O Emelec perde para o Deportivo em Quito, e na cidade dele apenas empata com o clube conterrâneo. Quem pode crescer é o clube da capital equatoriana, mas diminuindo o embalo do Cerro (talvez pela estatística de sua pouca tradição esteja na hora de perder.....exatamente no Beira-Rio!), teremos o Colorado como único classificado aqui. 14 pontos: meta obrigatória!

Grupo 6 - O Nacional arrancou para 12 pontos, pelo menos, com significativo triunfo longe de casa....sobre o campeão argentino! O Banfield pegará a última colocação dos classificados....com 10 pontos.

Grupo 7 - Tenho que admitir (alô, Lilian!) que a situação ficou complicada para o Cruzeiro com os dois empates da última rodada. A melhor condição aponta para o Vélez Sarsfield em primeiro com 13. 11 pontos para a Raposa, e o segundo lugar.

Grupo 8 - Aqui, Flamengo e Universidad do Chile dividiriam o primeiro lugar com 13 pontos. O conjunto de Adriano e Wagner Love deverá levar vantagem no saldo de gols.

Ordem provável, se o Internacional se ajudar, com três vitórias:

1. Libertad - 16 pontos
2. Internacional - 14 pontos
3. Corinthians - 14 pontos
4. Flamengo - 13 pontos
5. São Paulo - 13 pontos
6. Vélez Sarsfield - 13 pontos
7. Alianza - 12 pontos
8. Nacional - 12 ps
9. Universidad/ Chile
10. Lanús
11. Cruzeiro
12. Estudiantes
13 e 14: Os Mexicanos.
15. Once Caldas
16. Banfield

Sim. Coringão e Mengão encarariam os mexicanos. O São Paulo o Estudiantes, e o Cruzeiro.....o Vélez Sarsfield novamente, preservando a tradição de um confronto repetir a disputa da fase inicial. Para o Internacional sobraria....o Once Caldas, equipe colombiana que já chegou lá uma vez. A superior tradição colorada há de pesar! E avançaríamos para as quartas de final, com brasileiros em briga direta:

Libertad X Nacional
Internacional X Alianza
Corinthians X Vélez Sarsfield
Flamengo X São Paulo

Quase um caminho dos sonhos, diante do que até agora o Inter construiu nesta edição da Taça Libertadores! Supondo que os comandados por Mano Menezes não resistissem à força do Vélez, teríamos nas semifinais: (Aplicada a regra de que dois clubes do mesmo país não podem decidir o torneio continental)

Internacional X Flamengo (!!!!!)
Vélez Sarsfield X Nacional (impondo superior tradição diante do Libertad paraguaio......)

O que os colegas de blog dizem? Incontestavelmente, entre o Colorado e o "mais querido", qualquer um dos dois poderia chegar às finais. E - para arrematar a projeção - elas aconteceriam contra o centenário Vélez, um grande argentino da atualidade! Conclamo todos os representantes dos clubes envolvidos a refutar ou aceitar estas ponderações ! (Risos....)

A Invasão Vermelha em Rivera...

19 de mar. de 2010


Bom dia queridos leitores do Gol de Letras!

Sei que hoje há muito o que se falar sobre o empate do Internacional pela Libertadores na noite de ontem. Contudo, peço uma licença para começar destacando a torcida Colorada que foi um capítulo a parte neste jogo. Apesar do mandante ser o time uruguaio, o estádio Atillio Paiva em Rivera (fronteira com nossa gaúcha Livramento), foi tomando por um mar vermelho de mais de 20.000 apaixonados pelo Internacional. O apoio da arquibancada foi incondicional, as vozes ensurdecedoras e em momento algum se calaram. A quem fez parte desta festa, fica meus parabéns! Mais uma vez provamos que temos uma torcida MARAVILHOSA!

Voltando ao futebol, o Internacional novamente pela Copa não saiu de um empate. Atendendo os pedidos e rezas da Nação Vermelha, o técnico Jorge Fossati abriu mão da pose retranqueira do seu 3-5-2, sacou um zagueiro, colocou D'Alessandro em campo e veio para o gramado com um 4-2-3-1. Resultado de tudo isso: nenhum! Novamente o time do Inter sucumbiu às suas falhas de finalização, falta de jogadas e triangulações. Além disso, o time do Cerro-URU, principalmente na segunda etapa, recuou e fechou-se, evitando assim as investidas do Colorado.

Contudo, nessa hora cabe um pouco de paciência. Se analisarmos todo o contexto, a sangue frio, o Internacional arrancou 2 pontos fora de casa dos seus adversários diretos pela Chave 05. É o segundo colocado com apenas dois pontos a menos que o líder Cerro. Além disso, o time vem treinando e jogando desde o começo da temporada em 3-5-2 e não vai ser em apenas alguns treinamentos e uma partida que tudo irá se encaixar perfeitamente. Serão necessários alguns jogos de adaptação (isso se o uruguaio Fossati permitir ser dada sequência a este esquema), até o time conseguir jogar redondinho. Entretanto, entendo também a desconfiança e temores da torcida, inclusive dos quais também compartilho, afinal, sabemos que o grupo do Internacional poderia e pode apresentar muito mais do que vem nos oferecendo até agora nesta temporada. Por isso cobramos tanto...

O primeiro passo para a mudança foi dado, trocamos o esquema. Agora resta muito trabalho,consertar os erros, garra e nosso apoio de torcedor para que nesta segunda fase da classificatória, onde jogamos duas partidas em casa, o Beira-Rio se torne o INFERNO para nossos adversários e assim possamos chegar à liderança e garantir a classificação.

A caminhada do Bi está recém começando e ninguém disse que seria fácil...

Até a próxima!
 

2009 ·Gol de Letras by TNB