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Mais uma vitória em busca do tri!

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A semana, a ideia de Roth, o Inter B.

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Maylson garante mais uma vitória

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O Inter estará pronto dia 16?

E agora?

3 de nov. de 2009

Olá, leitores, torcedores de diferentes times do país.

Pois o desânimo tomou conta dos torcedores do Internacional, após a derrota para o Botafogo no Beira-Rio, sendo que o bravo time carioca jogou quase todo o segundo tempo com um a menos. Mário Sérgio Paiva produziu uma gororoba tática, com um esquema oscilante entre o 3-4-1-2 e o 4-4-2 (com Fabiano Eller improvisado de lateral esquerdo e Kléber passando para o meio-de-campo....) além de, na etapa final da partida, incrivelmente, não dar chance para o jovem Marquinhos, de atuações promissoras, sempre que foi chamado. Uma má atuação coletiva do conjunto Alvirubro gaúcho, que, na minha opinião, nada pode reclamar, pois não me pareceu que tivesse havido pênalti em D´Alessandro, por exemplo.

Não é impossível que um time seja campeão com 67 pontos, o máximo que o Colorado alcançará, embora pouco provável. Quando se começa a ter que desejar uma vitória do maior rival, como amanhã à noite contra o São Paulo, é porque as coisas realmente não andam bem. O antigo portão 8, hoje transformado em entrada do vestiário, concentrou muita gente indignada com os atletas e o grupo dirigente. Com o protesto pela queda na tabela do Brasileirão, e o risco de não ficar entre as equipes que estarão na Taça Libertadores da América 2010, já se intensificam os questionamentos acerca do planejamento do presidente Vitório Pífero e do vice-presidente de futebol, Fernando Carvalho, para a temporada do Centenário. Especialmente, as vendas dos direitos federativos de Nilmar (esta quase impossível de evitar) e de Magrão. Apesar de ter uma visão crítica sobre o modelo de gestão no Inter, prefiro avaliar o cenário com algum cuidado.

Vejamos: a aposta na Copa do Brasil foi evidente. Ali, o Clube do Povo do Rio Grande estava com o elenco completo, tomando como referência o início da temporada. E, aos trancos e barrancos, é verdade, mas passando por adversários de relativa força, chegou às finais. Ora, o Corínthians também contava com um grupo forte e numa decisão de times equilibrados, aproveitou bem a ausência de Nilmar e Kléber (convocados por Dunga para a Seleção Brasileira), se impondo no Pacaembu (houve a atuação controversa do árbitro Heber Lopes, mas isso não vem ao caso) e obtendo a vantagem crucial de dois gols no confronto mata-mata de 180 minutos.

O desfecho todos sabemos. A pergunta que cabe: se o resultado fosse diverso, haveria tal insatisfação da torcida? Provavelmente, não. Agora, vejo sinais preocupantes. O discurso do zagueiro Bolívar de que alcançar o título ficou "realmente complicado" é incorreto. Enquanto houver chances matemáticas, constitui uma obrigação continuar a luta pelo topo. O Fluminense - que o digam os cruzeirenses como a querida Lilian - está mostrando que o Campeonato Nacional terá ainda muitas surpresas. E, para o Internacional, terminar a competição no chamado G-4 segue sendo um dever. Menos do que tal conquista.....desenhará o ano do Primeiro Século como de fracasso.

1 comentários:

André Peixoto disse...

Hoje estou passando apenas para convidar a vocês para a estréia do nosso novo quadro, compareça, deixe seu comentário/opinião. Aguardo você lá. Trata das mulheres no futebol.
Abraços.
Equipe Esporte Total
http://esportetotalbh.blogspot.com/

6 de novembro de 2009 às 20:53

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