Olá, leitores, torcedores de diferentes times do país.
Chegou a ser estranha a goleada acachapante que o Internacional enfiou no Juventude. Após o terceiro tento, talvez por falta de preparação física (o responsável por ela foi demitido junto com mais sete jogadores pelo clube de Caxias do Sul), o adversário, ex-touca, simplesmente desabou em campo. O reserva Jajá estreou muito bem, mas a superioridade coletiva do Colorado foi tal que deve-se evitar maior empolgação na análise do meia-atacante. Fato é que mostrou força e habilidade em poucos minutos, fazendo dois gols e deixando Jô à vontade para ampliar o placar elástico, que chegou aos sete. No Gauchão, a segunda vitória por placar estrondoso do Inter contra o Papo em cinco anos. Houve o 8X1 nas finais de 2008.
Por falar em Jô, o centroavante, parece, aprontou feio, deixando de viajar para a Bolívia, arrumando uma desculpa. Uma rescisão contratual deve acontecer se ficar comprovado que o atleta inventou um mal-estar. Trata-se de uma falta disciplinar gravíssima, um problema e tanto para o diretor Fernando Lúcio da Costa resolver, na volta de La Paz.
O Internacional precisa atuar com inteligência nas alturas. Dátolo e Oscar, dosando a movimentação, com Dagoberto, podem sacramentar a enorme superioridade ofensiva, na comparação com o The Strongest, proporcionando chances para Leandro Damião, assegurando ao Time encaminhar a classificação para a próxima fase da Copa Libertadores da América, mas um empate, caso o cansaço venha no segundo tempo, é resultado aceitável. Palpite, esperando me dar bem como na semana passada, influenciado pelo fator da altitude: 1X1, com o Colorado largando na frente. Obviamente, se ocorrer um triunfo, não ficarei triste.
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O final da novela com a Andrade Gutierrez mereceu uma cerimônia com toda a pompa. O presidente Giovanni Luigi, aplaudido como um dirigente que não transigiu em relação aos interesses do Clube e que prestigiou o Conselho, deixando emblematicamente o grande presidente do colegiado, Luiz Carlos Bortolini, ao seu lado, perdeu noites de sono, mas a construtora vai cumprir o que prometeu.
Adequados os discursos do prefeito José Fortunati, conclamando à união em torno da realização da Copa, independentemente da preferência clubística (ele é conselheiro gremista), e do vice-governador Beto Grill, que demonstrou todo o coloradismo que professou ao longo da vida. Quanto ao que a empreiteira vai fazer a mais pelo Internacional - fala-se até em investimentos para segurar jogadores cobiçados pelos clubes europeus -, além da reforma do estádio, prefiro me manter cético. A longa espera pela assinatura do contrato recomenda tal postura.
A goleada acachapante, a reforma do Gigante, o jogo na altitude
In Internacional, In Juventude, In The Strongest20 de mar. de 2012
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