Olá, leitores, torcedores de diferentes times do país.
Tenho que começar corrigindo uma informação: desde o ano passado, a Recopa não tem como critério de desempate o gol qualificado. O que torna pior ainda o resultado do Internacional na Argentina. Sem um articulador mais efetivo na frente, ao lado de D´Alessandro, a opção pelo esquema 4-4-2 do interino (até quando?) Osmar Loss não produziu efeitos. Jô ainda está visivelmente fora de ritmo e pouco colaborou com Leandro Damião. A verdade é que o Independiente pressionou desde o início, e mereceu a vitória.
Os minutos finais deixaram a impressão de que o Colorado sofre sério desgaste físico, com a seqüência de jogos incluindo a Copa Audi na Europa. Tanto assim que mal conseguia passar do meio-de-campo, trocando passes, com o mínimo de coordenação. Será dificílimo reverter a desvantagem no Beira-Rio, pois quem diz que haverá condições para suportar uma prorrogação, no cenário de triunfo do Inter por diferença de um tento? O adversário argentino está mais organizado e com mais jogadores de boa qualidade, na comparação com o momento em que arrebatou a Copa Sul-Americana no ano passado.
E para mal dos pecados, Paulo Autuori que era o nome preferencial realmente para ocupar o cargo de técnico, não conseguiu se liberar no mundo árabe. Quem vai sobrar para a função no Internacional, se Dorival Jr. não aceitar reduzir a pedida de mais de meio milhão de reais? O que não provoca a falta de planejamento! Tudo seria diferente com alterações desde o treinador até alguns integrantes do elenco de atletas lá no começo da temporada.
Acabei acertando apenas a derrota da Seleção Brasileira para a Alemã, entrosada faz tempo, nos prognósticos do meio de semana. Sábado tem mais palpites.
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