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Hora de se repensar para o Internacional

6 de mai. de 2011

Olá, leitores, torcedores de diferentes times do país.

O Internacional e todos os brasileiros, à exceção do Santos, ficaram fora da Taça Libertadores da América 2011 numa noite verdadeiramente espantosa para o nosso futebol. Com o perdão, por certo, da Lilian Alcântara, idealizadora deste blog, não há como negar que a desclassificação do Cruzeiro foi a mais decepcionante e surpreendente, não obstante a polêmica anulação do gol de Gilberto, o qual poderia forçar a disputa nas penalidades máximas.

A derrota do Colorado para o Peñarol veio após um primeiro tempo de boa qualidade. O Inter conseguiu ter dinâmica bastante aceitável, com Oscar mais à frente, em um esquema 4-4-2 com variações. Desde então, no entanto, os uruguaios já procuravam explorar os lados da defesa do conjunto orientado por Paulo Roberto Falcão. Assim, a explicação de que a equipe sofreu "apagão" nos cinco minutos iniciais da segunda etapa, só pode ser aceita se for para consumo externo. A verdade é que "Los Carboneros" compreenderam que especialmente Ney e Bolívar mereciam a definição de pontos fracos do Internacional. Aproveitaram as oportunidades - que não se restringiram àquelas convertidas -, se fecharam e venceram o jogo.

O Bola-Bola pecou nas substituições, priorizando a entrada do menino Ricardo Goulart? Provavelmente, ainda que o argumento de que andava rendendo bem nos treinos possua validade. Erros ocorrem, e existia o risco de, na seqüência de embates decisivos, surgirem no mais importante deles, em maior ou menor grau, dependendo, lógico, da experiência e atualização da comissão técnica. Falcão, afinal, voltou a exercer a profissão há menos de um mês.

Independentemente do desfecho do pouco significativo Gauchão, o Internacional precisa se repensar, alterando peças, mas não apenas se voltando para este aspecto. Penso que o staff do Departamento de Futebol necessita repensar a própria característica do Time, buscando maior objetividade, mais volúpia ofensiva, constãncia no assédio à área adversária, para o Brasileirão. Um processo mais amplo do que substituições e trocas de esquemas.

1 comentários:

Raul Joaquim de Freitas Júnior disse...

Grande Marcelo:

Venho acompanhando teus posts, com colocações sempre precisas como a intervenção de um eximio cirurgião.
Tens toda a razão sobre a necessária mudança de mentalidade e acho que ela deve passar pela defesa, também.

Grande e fraterno abraço colorado.

8 de maio de 2011 às 21:48

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