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Um empate preocupante do Internacional

29 de abr. de 2011

Olá, leitores, torcedores de diferentes times do país.

Ao contrário da maioria dos colorados com quem converso em diferentes fóruns, considerei preocupante o empate do Internacional nesta quinta-feira, no Uruguai. O Time jogou pouco, sob o prisma técnico. O esquema 4-4-2 de Paulo Roberto Falcão não se alterou nem no segundo tempo, quando o menino Oscar atuou adiantado, no lugar de Rafael Sóbis, com muita liberdade e assegurou a assistência para o gol de empate feito por Leandro Damião. Talvez, o treinador tenha recordado a diferença de sorte na comparação com aquele chute de Jair na trave na final da Copa Libertadores de 1980que disputou contra o Nacional, há mais de 30 anos, ainda que diga que não costuma guardar más lembranças futebolísticas. O problema não residiu no trabalho do Bola-Bola, e minha crítica se foca mais em algumas peças-chave.

D´Alessandro sucumbiu à boa marcação do Peñarol. Ney até cumpriu bem as tarefas defensivas, com ajuda de Andrezinho principalmente no segundo tempo, mas foi mal no apoio como sempre. Kléber alcançou uma performance irregular. Guiñazu esteve abaixo do nível habitual. Para compensar deficiências em setores importantes, Rodrigo no geral cresceu na zaga, e Mário Bolatti jogou a melhor partida dele no Inter, até agora. Para o conjunto faltou mais agressividade no ataque e maior constância no toque de bola.

O volante argentino será ausência sentida no greNal de domingo, quando tudo pode acontecer. Não creio que Falcão monte uma equipe com Guiñazu de centromédio, inserindo Oscar e Andrezinho junto com D´Alessandro no meio-de-campo. Ali, onde as coisas se decidem, o Grêmio contará com uma formação equilibrada. Adílson, Wiliam Magrão e, especialmente, Fábio Rochembach, embora se exceda nas faltas às vezes, sabem anular as iniciativas do adversário e jogar, quando cabe à equipe deles a atitude ofensiva.

A dúvida, portanto, é a escalação do ataque. Oscar e Sóbis disputam posição. Paulo Tinga não se encontra em condições de jogar os 90 minutos, para abrir mais uma possibilidade na articulação do Internacional. Concluo que Wilson Mathias ou Glaydson precisarão aparecer no Time. Assim, na antevéspera, meu sentimento é de que o tricolor vai com tudo, a fim de liquidar o campeonato, com perspectiva pior no torneio continental do que o tradicional adversário. Além disso, dispôs de um tempo maior para refletir sobre a decisão do segundo turno do Estadual, fator que confere um leve favoritismo. No entanto, um clássico sempre apresenta uma dose de imprevisibilidade, que torna inviável um palpite.

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