Olá, leitores, torcedores de diferentes times do país.
Depois de um período considerável enfrentando problemas técnicos, espero retomar a periodicidade destes textos que sempre escrevo com gosto neste blog, sobre o Internacional. A hora é de testes, já que o cenário se definiu para o Colorado, no Brasileirão, sem qualquer perspectiva de título. Depois da demonstração de profissionalismo e ética na vitória contra o Botafogo, quando os reservas quiseram mostrar serviço para ir a Abu Dhabi - não levando em conta eventuais conseqüências positivas para o arquirival -, o adversário será o Vitória, ameaçado de rebaixamento, no Beira-Rio.
Nesta sexta-feira, ocorreu um estranho episódio de agressão de D´Alessandro - a referência técnica da equipe - contra o reserva Derley, que foi chutado pelo argentino enquanto estava caído, depois de uma bola dividida, no treinamento. O volante, compreensivelmente, se levantou furioso, sendo contido por Sorondo e Paulo Tinga. TPM? Tensão Pré-Mundial? Os dois atletas se reconciliaram, posteriormente, e Celso Juarez Roth minimizou o desentendimento. Os torcedores esperam que o gesto do meia atacante não traduza tensões mal resolvidas no vestiário.
Enquanto isso, a Chapa 2, por mim apoiada, disputa com grandes chances de boa votação as eleições para 150 vagas do Conselho do Clube. As novas gerações de associados, com jovens capazes de estudar o que deve ser a administração de uma instituição como o Inter e aplicar conceitos, estão plenamente representadas no movimento Convergência Colorada. Os candidatos a presidente, que possuem inegáveis méritos em termos de serviços prestados ao Internacional, tiveram a atenção chamada pela comissão eleitoral por um nível bem mais baixo de campanha em relação ao que se esperava. Pedro Affatato, ex-vice-presidente de obras, esteve em contato conosco, e não me convenceu, assim como até agora absolutamente nada na candidatura de Giovani Luiggi, do Departamento de Futebol, me despertou suficiente simpatia. A Chapa 3, inclusive, foi advertida para mudar procedimentos que configurariam aquilo que na Grande Política seria chamado de uso da Máquina Pública.
E o sorteio dos grupos da Copa Libertadores da América 2011 colocou o Time em um grupo que não deve oferecer maiores dificuldades, não obstante as distâncias a percorrer. A estratégia de 2006 se mantém como referência: buscar a melhor campanha na primeira fase para ir decidindo no Beira-Rio, visando ao Tri Continental como prioridade total e absoluta, no primeiro semestre da próxima temporada!
Retomando: Eleições Coloradas, incidente em treino....
In Botafogo, In Internacional, In Vitória27 de nov. de 2010
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