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O Inter estará pronto dia 16?

Reflexões pós-clássico

28 de out. de 2010

Olá, leitores, torcedores de diferentes times do país.

Somente ontem, os problemas técnicos em meu computador foram resolvidos. Então, não perderei muito tempo analisando o Gre-Nal. O Grêmio teve a iniciativa na maior parte do tempo, e envolveu o Internacional com toque de bola, triangulações e forte marcação. O Colorado conseguiu reagir no segundo tempo, a partir da entrada de Rafael Sóbis. Celso Juarez Roth precisa tirar algumas lições do jogo. Quais seriam elas?

O árbitro Carlos Simon, em sua despedida dos clássicos, trabalhou bem tecnicamente (o lance em que o tricolor chegou a reclamar de penalidade máxima envolvendo Bolívar, e depois Renan, não é claro o suficiente para que se condene o juiz....), mas não no aspecto disciplinar. Poderia ter "amarelado" André Lima, já em sua primeira falta, sobre D´Alessandro, e.....Wilson Mathias pelo carrinho em que levantou o centroavante gremista, ainda que tenha acertado a bola. Aliás, neste último lance, nem falta o árbitro da Fifa assinalou! E começo pelo volante que a direção colorada julgou "espetacular".

1) O jogador vindo do México dá contribuição muito baixa para o Time. Não é exímio marcador, e na primeira função do meio-de-campo não consegue acrescentar criatividade ao conjunto.

2) O lateral direito Ney tem mostrado inconstância com a falta de melhor funcionamento do sistema defensivo. Não é bom nem pensar o que numa virtual decisão da Copa Mundial de Clubes o Inter de Milão pode fazer, aproveitando estas deficiências.

3) Por outro lado, Guiliano permanece irregular no meio-de-campo, igualmente, quando começa jogando. Por estes motivos, penso que o Internacional talvez devesse mudar o esquema tático.

Com a vitória do Fluminense sobre o Grêmio esta noite (má a arbitragem de Héber Lopes, que deixou de assinalar um pênalti, este sim evidente, sobre o goleador Jonas.....), o título começou a se encaminhar, a não ser que o Colorado consiga seis pontos nos próximos jogos no Beira-Rio, o que inclui o confronto direto contra o tricolor carioca. Então, quem sabe uma nova experiência com o sistema 3-4-1-2? Lembro que Rodrigo estará à disposição em Abu Dhabi. Com isso, Guiñazu poderia recuar, compondo uma linha de quatro meio-campistas, posicionando-se Guiliano na ala direita, Paulo Tinga próximo do "Cholo", Kléber naturalmente no lado esquerdo, e o ótimo articulador argentino que fez diferença no Gre-Nal à frente, alimentando Rafael Sóbis e Alecsandro, mas não de maneira isolada.

O Inter terá que buscar muita aproximação e superação, se quiser se tornar o Primeiro Bi-Campeão do Mundo reconhecido pela Fifa. O problema é que nem Sorondo, machucado, está à disposição no Campeonato Nacional, o que significa pouquíssimo tempo para treinar, entre o fim do Brasileirão e a Copa Mundial de Clubes. Enfim, a comissão técnica deveria pensar em algo, inclusive, porque se o adversário na semifinal for o mexicano Pachuca, como se espera, as dificuldades aparecerão de início. Nem o sorteio das chaves da mais importante competição do ano aliviou as perspectivas do Internacional.

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