Olá, leitores, torcedores de diferentes times do país.
A vitória sublime, obtida pelo Internacional no domingo, não foi fácil. Ainda que estivesse desfalcado, o Vasco da Gama confirmou por que estava invicto há mais de uma dúzia de jogos, comandado por Paulo César Gusmão. Usando marcação adiantada, especialmente sobre os laterais do Colorado, e com bom toque de bola no meio-de-campo (Rafael Carioca mais uma vez mostrou ser volante marcador e técnico, ele que foi revelado pelo Grêmio.....), o time da Cruz de Malta perdeu três oportunidades no primeiro tempo, e quando Renan saiu, machucado, ainda na etapa inicial (pareceu-me aliás um tanto desleal a maneira como o atleta vascaíno subiu para a disputa com o goleiro....), a torcida temeu que Abodanzzieri comprometesse, mas logo o apoiou com força.
E curiosamente, o Inter passou a ter menos trabalho. D´Alessandro - o melhor do Time - levou perigo à meta adversária e definiu a partida com um cruzamento perfeito para Edu. Os derradeiros 45 minutos igualmente não poderiam trazer de volta o conjunto de ótima atuação contra o tricolor do Morumbi. Paulo Tinga e Guiliano asseguram uma dinâmica para o "Onze" organizado por Celso Juarez Roth que não se repete sem eles. De qualquer modo, a equipe evitou que PC Gusmão igualasse, como treinador, o recorde de Ênio Andrade, em 1979.
Porém, a política de poupar jogadores com risco de lesão muscular é correta. O Internacional precisa contar com força máxima no Torneio Mundial, em dezembro. Por esta causa, o que virá no Brasileirão não tende a ser alvissareiro. 30 dias antes da competição da Fifa, em Abu Dhabi, o Clube do Povo do Rio Grande não poderá preservar todo o foco no campeonato nacional, e a liderança provavelmente ainda estará sob emocionante disputa.
O Cruzeiro já alcançou 100% de aproveitamento diante do Colorado, por exemplo. Contra o Fluminense e o Corinthians, haverá verdadeiras decisões no Gigante da Beira-Rio. Somente em caso de obter estes seis pontos, o Inter garantirá o direito de seguir sonhando com o título. Particularmente, não gostaria de uma renúncia a ele, em um cenário de boas chances, mas o staff alvirubro provavelmente não pensará do mesmo modo. Agora, vive-se o momento estratégico para uma seqüência de vitórias! Acredito em novo triunfo, nesta quarta-feira, contra o Furacão, no Paraná.
Sobre a vitória sublime e o que virá
In Corinthians, In Cruzeiro, In Fluminense, In Grêmio, In Internacional, In Vasco21 de set. de 2010
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