O livro "Os donos do Mundo", dos jornalistas Luís Augusto Símon e Rubens Leme da Costa, será lançado no dia 24 de maio às 19h30 na Livraria Cultura do Shopping Bourbon.
Com 500 páginas, ele tem um enfoque tão simples como original para contar a história das Copas do Mundo: é baseado na história dos homens que conseguiram a maior conquista possível para um jogador de futebol.
Por isso, o livro contém o perfil de TODOS os campeões, mesmo daqueles que não entraram em campo. Estão ali desde obscuros reservas do Uruguai de 1930, nomes desconhecidos como Riolfo, Calvo e Melogno até Buffon, Pirlo e outros campeões italianos de 2006. Todos eles com uma ficha completa, com o número de jogos e gols na carreira e no Mundial.
Quem ganhou três Copas, mereceu três perfis. Aqui está o garoto Pelé de 1958, o caçado Pelé de 1962 e o grande Pelé de 1970. Aqui está o Zagallo jogador de 1958 e 1962 e o Zagallo técnico de 1970.
Além dos campeões, o livro tem o perfil do melhor jogador e de destaques de cada Copa, o que permite a presença de gênios que não ganharam, como Fausto e Puskas.
O capítulo final, para enfatizar o enfoque do livro em heróis que o mundo venera, tem o depoimento de 28 campeões. Gente como Didi, Parreira, Zagallo, Nílton Santos, Raí, Maspoli, Ghiggia e Schiaffino.
É um livro de pesquisador, mas também um livro de reportagem.
Com 500 páginas, ele tem um enfoque tão simples como original para contar a história das Copas do Mundo: é baseado na história dos homens que conseguiram a maior conquista possível para um jogador de futebol.
Por isso, o livro contém o perfil de TODOS os campeões, mesmo daqueles que não entraram em campo. Estão ali desde obscuros reservas do Uruguai de 1930, nomes desconhecidos como Riolfo, Calvo e Melogno até Buffon, Pirlo e outros campeões italianos de 2006. Todos eles com uma ficha completa, com o número de jogos e gols na carreira e no Mundial.
Quem ganhou três Copas, mereceu três perfis. Aqui está o garoto Pelé de 1958, o caçado Pelé de 1962 e o grande Pelé de 1970. Aqui está o Zagallo jogador de 1958 e 1962 e o Zagallo técnico de 1970.
Além dos campeões, o livro tem o perfil do melhor jogador e de destaques de cada Copa, o que permite a presença de gênios que não ganharam, como Fausto e Puskas.
O capítulo final, para enfatizar o enfoque do livro em heróis que o mundo venera, tem o depoimento de 28 campeões. Gente como Didi, Parreira, Zagallo, Nílton Santos, Raí, Maspoli, Ghiggia e Schiaffino.
É um livro de pesquisador, mas também um livro de reportagem.
*texto fornecido pelo autor/editora do livro
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