Olá, leitores, torcedores de diferentes times do país.
Pois o técnico uruguaio Jorge Fossati já enfrenta algumas pressões no Internacional, pela reivindicação que parte de diferentes setores, incluídos possivelmente conselheiros ligados à diretoria colorada, para que não mais use um esquema com três zagueiros. Contra o Sta. Cruz, em uma fácil goleada (até que fez bem ver o Inter liquidar por 4X1 a equipe treinada pelo ex-goleiro Mazaropi, o qual provocou bastante sofrimento nos colorados na década de 80....), o rendimento acabou sendo melhor quando Kléber e D´Alessandro receberam tarefas de articuladores, sendo o jovem Juan deslocado para a lateral esquerda, após razoável atuação como um dos defensores. O Time terminou distribuído em um 4-4-2.
Particularmente, ainda gostaria de ver o 3-4-2-1 com Guiliano e D´Alessandro, recém retornando de lesão no rosto, sendo os homens da ligação com o setor ofensivo. Entretanto, se Fossati pensasse em uma alternativa completamente diferente das convencionais, por que não experimentar.....um 4-5-1? Quem entraria na equipe? Wilson Mathias.
Nas poucas vezes em que apareceu, o volante vindo de terras mexicanas mostrou inteligência e elegância para jogar. Liberaria Sandro e Guiñazu para irem mais à frente, e até se revezaria com eles. Já que nenhum companheiro de Alecsandro no ataque convence, veríamos o argentino ex-River Plate e o jovem meio-campista da Seleção Brasileira Sub-20 com os três qualificados meio-campistas posicionados um pouco mais atrás.
Imagino que o Internacional ganharia muitíssimo em posse de bola, e teria agressividade nos momentos propícios, criando chances mesmo contra adversários qualificados, inclusive, porque não perderia o apoio de Kléber na "ala esquerda", à medida que a cobertura estaria assegurada. Tudo isto em tese. Não sei quando o estrategista charrua terá chance de testar essa tática.
Domingo, contra o São Luiz (ainda mais com surto de dengue no município de Ijuí!), não é a melhor ocasião. A comissão técnica age certo ao poupar a maioria dos titulares, projetando o difícil embate contra o Deportivo Quito, na próxima semana, pela Copa Libertadores da América. Jorge Fossati planejou, com seus auxiliares, como superar, minimamente, a altitude. Tomara que acertem em cheio. As pressões tenderão a diminuir.
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