"Derrota após derrota até a vitória final."
(Che Guevara)
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O sol dos justos banhará São Paulo nesta tarde de sábado, quando um novo Palmeiras adentrar o Jardim Suspenso do sagrado e imortal Palestra Italia.
Uma equipe renascida, vinda de 3 vitórias consecutivas (2 delas heróicas), subirá os degraus da história e pisará em verdes campos, saudando um torcedor igualmente renovado: comungando com um Palestrino que voltou a confiar em seu escrete, em seu estádio e em si mesmo.
Sim, senhores: a hora da confiança chegou. Se vai dar para chegar, se não dá mais tempo, pouco importa para os bravos, visto que reencontramos a honra, a lucidez perdida em meio a tanta turbulência política promovida por gente menor que a gente.
Para nós, os bravos, para nós que pagamos o ingresso extorsivo que os canalhas nos impõe, que enfrentamos chuva e sol para apoiar quem nos suporta, tudo que importa é o reencontro com os nossos, com a nossa história.
Há pouco mais de um ano e meio estávamos lá, contra a mesma Ponte Preta, vendo o Palestra reencontrar-se com seu destino naquele 5 x 0 do título paulista. Estávamos lá com nossos amigos e antepassados fazendo as pazes com nós mesmos, de maneira tão pura e genuína como só o Futebol pode oferecer.
A tristeza ficou pra trás. O fracasso perdeu a vez. É hora do Palmeiras ficar em paz, e é chegada a hora de sairmos sorrindo do estádio, novamente.
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O sol dos justos banhará São Paulo nesta tarde de sábado, quando um novo Palmeiras adentrar o Jardim Suspenso do sagrado e imortal Palestra Italia.
Uma equipe renascida, vinda de 3 vitórias consecutivas (2 delas heróicas), subirá os degraus da história e pisará em verdes campos, saudando um torcedor igualmente renovado: comungando com um Palestrino que voltou a confiar em seu escrete, em seu estádio e em si mesmo.
Sim, senhores: a hora da confiança chegou. Se vai dar para chegar, se não dá mais tempo, pouco importa para os bravos, visto que reencontramos a honra, a lucidez perdida em meio a tanta turbulência política promovida por gente menor que a gente.
Para nós, os bravos, para nós que pagamos o ingresso extorsivo que os canalhas nos impõe, que enfrentamos chuva e sol para apoiar quem nos suporta, tudo que importa é o reencontro com os nossos, com a nossa história.
Há pouco mais de um ano e meio estávamos lá, contra a mesma Ponte Preta, vendo o Palestra reencontrar-se com seu destino naquele 5 x 0 do título paulista. Estávamos lá com nossos amigos e antepassados fazendo as pazes com nós mesmos, de maneira tão pura e genuína como só o Futebol pode oferecer.
A tristeza ficou pra trás. O fracasso perdeu a vez. É hora do Palmeiras ficar em paz, e é chegada a hora de sairmos sorrindo do estádio, novamente.
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