O início do jogo e o primeiro tempo nos renderam o gol, mas quem criou mais foi o Nacional. Apesar de ter tido a sorte de fazer um gol olímpico logo no início do jogo, o time do Atlético nada mais fez. O rubro-negro não apresentou um bom futebol, voltamos a ser aquele time apático em campo, com muitos chutões e pobre em criatividade. Nosso meio de campo pouco criou, Tartá foi insistente, mas não apresentou o mesmo futebol do jogo passado. Mesmo assim, a melhor chance de chegar ao segundo gol nasceu de uma jogada dele, aonde com muita vontade partiu com a bola à linha de fundo e tocou pra Wallyson que estava de frente pro gol e desperdiçou a chance tão real, chutando a bola bem por cima do travessão. Nosso meio de campo não esteve bem, principalmente por dois motivos: o Nacional não deu espaço e o Atlético apresentou excessivo número de passes errados. No ataque, Patrick não esteve bem em mais essa chance como titular e se mostrou apagado, de certa forma devido ao fato de a bola não chegar ao ataque com muita precisão também. Assim, Lopes promoveu a estréia de Javier Toledo, buscando maior poder ofensivo. De nada adiantou, pois logo depois quem chegou ao gol foi o time de Rolândia, numa ótima cobrança de falta de Joaquim, principal nome do time do Nacional, se não do jogo. Após o gol, o rubro-negro se apagou de vez, saindo com o empate. Resultado triste, mas justo. Com essa apresentação diante do modesto time do Nacional, não tem como a torcida não se mostrar apreensiva em relação ao time que teremos para o Brasileirão. Nos resta cobrar e cobrar...pra que não estejamos na tão temida série B em 2011.
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