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A decisão de risco e uma reflexão sobre 2006

11 de jun. de 2009

Olá, leitores, torcedores de diferentes times do país.

O jogo de hoje entre Brasil e Egito, pela Copa das Confederações, consagrou definitivamente o título do Internacional de Campeão do Mundo Fifa de 2006 como o maior da História do Futebol Gaúcho. Que o Colorado derrotara na final daquele torneio uma verdadeira seleção planetária, o Barcelona de Deco e Ronaldinho, já era consenso.

Entretanto, depois do notável embate da Seleção da terra das pirâmides contra Cacá e Cia, ficou escrito para o resto dos tempos que o Inter bateu na semifinal da competição um campeão da África com quatro jogadores de um selecionado que enfrentaria de igual para igual o "escrete canarinho". O Al-Ahly é clube de notável trajetória, pois foi fundado pelos nacionalistas na luta contra o colonialismo e se tornou o maior vencedor do continente da origem do gênero humano. Lembrar 2006 serve para entender a diferença entre disputar uma taça intercontinental, em partida única, e viver as emoções de um certame de envergadura realmente mundial. Nós, colorados, deveríamos recordar o que ocorreu naquele dezembro no Japão sempre deste modo: além de superar a seleção planetária da Europa, nosso Clube, com dificuldades compreensíveis, se impôs perante uma agremiação grandiosa na região de mais impressionante desenvolvimento do futebol ao fim do Século XX.

A equipe de Abu Trica venceu, com merecimento, o América do México, na decisão do terceiro lugar. Foi o momento em que comecei a ter esperanças de estar errado quando escrevi em uma lista da qual participava que se o Internacional levasse somente dois gols do "esquadrão" da Catalunha, estaria de bom tamanho! Os egípcios fizeram 2X1 nos astecas, impiedosamente, goleados pelo Barça.

Porém, o presente nos traz este imprevisível duelo com o Corínthians, do competente treinador chamado Mano Menezes. Trabalhava com juvenis colorados na gestão 2000-01 do Internacional, com a qual colaborei, como vocês sabem. Os dirigentes atuais consideram sua dispensa como um de seus maiores erros. Mano, entre outros méritos, descobriu Nilmar, a mais sentida ausência para o Colorado no jogaço desta quarta-feira. Uma vitória por diferença de dois gols define, praticamente, o título. Um empate com gols, na minha opinião, um resultado altamente provável, deixa o Inter com a mão na taça, mas não existem partidas previamente jogadas, como diz o provérbio, e o Coringão ainda conservará esperanças para o jogo de volta no Gigante da Beira-Rio. Com o gol qualificado, inovação da Copa do Brasil, pensando-se nacionalmente, a possibilidade de uma decisão por pênaltis se reduz muito. Enfim, espero que Adenor Bachi Tite pense corretamente uma estratégia capaz de atenuar os efeitos dos desfalques, especialmente, do grande atacante descoberto pelo técnico rival e do qualificado meio-campista D´Alessandro. Andrezinho é um bom reserva, e conquistou a confiança da torcida. O que dá esperanças de ver uma atuação do Internacional marcada por dinâmica de habilidade e velocidade, que propicie razoável quantidade de chances para o ataque.

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