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Mais uma vitória em busca do tri!

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A semana, a ideia de Roth, o Inter B.

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Maylson garante mais uma vitória

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O Inter estará pronto dia 16?

A vitória sábia e as alternativas sem Paulo Tinga

17 de jul. de 2010

Olá, leitores, torcedores de diferentes times do país.

Pois o Internacional, mesmo com time misto, manteve o padrão de jogo, já visível com o pouco tempo de trabalho de Celso Juarez Roth, e se impôs contra o Flamengo, ainda que o placar tenha sido escasso. O belo gol de Taison ocorreu no início da partida. Porém, na maior parte do tempo, o Colorado conseguiu combinar marcação rígida, valorização da posse de bola e capacidade de atacar o adversário pelos dois lados.

O jovem atacante alvirubro parece ter encontrado a plena motivação, cumprindo mais de uma função tática. O menino vindo de Pelotas compõe o setor de marcação pela esquerda e avança em velocidade quando o Inter agride o oponente, rumando para o centro, a fim de concluir. Pode ser uma arma importantíssima amanhã, contra o São Paulo, pela semifinal da Taça Libertadores. Uma partida de prognóstico dificílimo, aliás. Estou entre os torcedores que não se iludem com a "má fase" do tricolor do Morumbi. Historicamente, vale lembrar, a agremiação três vezes campeã da América gosta de surpreender no Beira-Rio.

Sem Paulo Tinga, que acabou se machucando e não jogaria com ou sem suspensão convertida em multa, Roth deve estudar duas alternativas táticas. A primeira, que me agradaria mais, consiste na pura e simples substituição do grande meio-campista por Guiliano; a segunda, provável, passa pela colocação de Wilson Mathias, ou até Glaydson, reforçando o controle da região onde Hernanes gosta de circular. O Internacional atuaria com três volantes, que sabem jogar, e muito. Atração à parte, inclusive: tanto o são-paulino como Sandro merecem realmente lugar na nova Seleção Brasileira, que Mano Menezes começa a organizar. Protagonizarão um senhor duelo!

Já nas categorias de base do Inter, na gestão com a qual colaborei, o ex-treinador de Grêmio e Corinthians construía a fama de estudioso competente. Apesar da deselegância do presidente da CBF em relação ao Fluminense, a recusa de Muricy Ramalho, etc, o Brasil dá um passo decisivo para ir longe na Copa 2014. Que Sandro demore um pouco mais para aproveitar o prestígio com Mano, é só o que nós, colorados, podemos desejar!

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