A única derrota no Campeonato Mineiro foi para o Ipatinga, jogávamos com um time misto, muito fraco. A outra derrota do ano foi para o Velez, um dos times argentinos mais fortes na disputa pela Libertadores deste ano.
Se considerarmos as dificuldades enfrentadas pelo time em ambos os jogos podemos até descartar os problemas e aceitarmos como ‘estando tudo bem’. Mas não está. O problema não está nestas duas derrotas. Apesar de que, contra o Tigre, o Cruzeiro me desapontou um pouco, os reservas demonstraram um péssimo preparo, anulando a possibilidade de um time totalmente reserva, em partidas marcadas entre dois jogos importantes pela Libertadores.
Gosto do elenco do Cruzeiro. Há muitas possibilidades de mudanças táticas, é um time bem solto com jogadores que fazem bem o papel de ir mais à frente e voltar. O ataque pode ser complementado pelas alas e pelos meias (inclusive os volantes), o que dificulta muito a marcação adversária.
Mesmo com tantas vantagens e um banco cheio de oportunidades táticas parece que existe uma dificuldade em definir o jogo no primeiro tempo. O jogo de quarta-feira ilustra isto perfeitamente: apesar de ter mantido total domínio do jogo ele só foi definido depois da metade do segundo tempo.
Não podemos cometer os mesmos erros na Libertadores, o Uberaba é um time fraco que dá esta oportunidade da ilusão momentânea “decido quando quiser”, mas quando recebermos os times do Grupo da Morte se cozinharmos o jogo até o segundo tempo provavelmente surgirão dificuldades para levantar vantagem no placar.
Já em relação aos problemas de setores eu estou bastante otimista, acho que D. Renan pode ser apoiado por determinados jogadores que anularão seus erros. Na zaga vejo Fabinho como uma opção de ser improvisado por ali, ele faz muito bem o papel de zagueiro. O ataque e o meio-campo estão repletos de opções, o que gera até um conflito entre torcedores que preferem diferentes escalações. O problema está nos reservas dos laterais e dos zagueiros, se alguém desfalcar será um problemão.
Gosto do elenco do Cruzeiro. Há muitas possibilidades de mudanças táticas, é um time bem solto com jogadores que fazem bem o papel de ir mais à frente e voltar. O ataque pode ser complementado pelas alas e pelos meias (inclusive os volantes), o que dificulta muito a marcação adversária.
Mesmo com tantas vantagens e um banco cheio de oportunidades táticas parece que existe uma dificuldade em definir o jogo no primeiro tempo. O jogo de quarta-feira ilustra isto perfeitamente: apesar de ter mantido total domínio do jogo ele só foi definido depois da metade do segundo tempo.
Não podemos cometer os mesmos erros na Libertadores, o Uberaba é um time fraco que dá esta oportunidade da ilusão momentânea “decido quando quiser”, mas quando recebermos os times do Grupo da Morte se cozinharmos o jogo até o segundo tempo provavelmente surgirão dificuldades para levantar vantagem no placar.
Já em relação aos problemas de setores eu estou bastante otimista, acho que D. Renan pode ser apoiado por determinados jogadores que anularão seus erros. Na zaga vejo Fabinho como uma opção de ser improvisado por ali, ele faz muito bem o papel de zagueiro. O ataque e o meio-campo estão repletos de opções, o que gera até um conflito entre torcedores que preferem diferentes escalações. O problema está nos reservas dos laterais e dos zagueiros, se alguém desfalcar será um problemão.
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