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Atlético MG x Avaí - Depois do apito

10 de mai. de 2009

Começando cordialmente, não dispensarei mínimas apresentações. Aceitando um convite da torcedora rival e amiga Lílian, concordei em vir representar o time do meu coração: Clube Atlético Mineiro, ou bissílabo Galo.

Voltando à elite do futebol brasileiro, o Avaí foi o primeiro adversário do CAM, jogando em casa. Não perder no Brasileiro parece ser uma marca registrada do Galo, tradição mantida na primeira disputa - mas como foi difícil! - Torcedores atleticanos que acompanharam o jogo podem confirmar. Costumo dizer que se atleticano não morrer de infarto vendo jogo do Galo, de infarto não morre nunca. Com dois gols de cada lado, o Atlético arrancou o empate em sete minutos, no segundo tempo, com gols de Carlos Alberto e Alessandro, que através da postura tática alterada com substituições, entraram para salvar a pele do Galo.

No ano passado, eu dizia que jogo para o Galo deveria ter só o primeiro tempo, afinal, qualquer um podia notar que o time só jogava alguma coisa considerável nos primeiros quarenta e cinco minutos e desandava no segundo. Nesse primeiro jogo de 2009 o Atlético simplesmente não esboçou reação no Estádio da Ressecada no primeiro tempo. Mesmo com a maior posse de bola o Galo não passava de possibilidades. Entre Werley e Leandro Almeida ainda não decidi qual foi o pior. Entre as escandalosas falhas defensivas alvinegras, o time do técnico Silas marcou logo dois a zero, afinal Welton Felipe (que, já notei, deve ser movido pelo ódio haha) acabou tendo que realizar algumas vezes a função de seus dois companheiros. O individualismo de Éder Luís é gritante, que poderia se tornar ídolo da Massa se jogasse como Marques jogou em 99.

Nos outros quarenta e cinco minutos, Roth descomplicou tirando Werley, Fabiano e Elder Granja para colocar aqueles que fariam a postura do jogo mudar. Com Junior mostrando o que sabe fazer muito bem feito e Alessandro, que deveria se tornar companheiro de Tardelli fez o Atlético crescer em campo, e quase conquistar os três pontos. O segundo gol foi finalizado por Carlos Alberto, consolidando o um ponto ganho.
Melhores em campo:
Celso Roth (mudou o rumo do jogo...) Alessandro, Júnior e Tardelli (que não se esconde em campo)
Piores em campo:
Éder Luís (absolutamente!) Élder Granja, Fabiano e Werley.

É péssimo chegar aqui e admitir que o Atlético sofrerá com o elenco limitado de 2009, e que considerar o empate um bom resultado não são as expectativas que a mais fiel torcida do planeta criou diante do novo presidente. A Massa alvinegra pede reação, e eu deixo aqui registrada minha indignação com a falta de respeito com os torcedors. Quero deixar regristado também um parabéns ao Diego Tardelli - não apenas por ser um jogador que joga para o time, que renasceu no CAM e por salvar o Galo inúmeras vezes - mas por estar aniversariando hoje. Parabéns ao ídolo da Massa, um dos poucos que tem honrado a camisa.

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